Autor: marketing Reymaster

  • A caminho dos 40 anos, a Reymaster aposta em governança corporativa e planeja crescer 50% até 2026

    A fornecedora de materiais elétricos para a indústria, com sede em Curitiba e fundada em 1987, completou 37 anos no dia 13 de agosto, com os olhos voltados a um planejamento estratégico de médio prazo

    Uma das distribuidoras de materiais elétricos mais tradicionais do Sul do Brasil, a Reymaster, com sede em Curitiba (PR) e filial em Joinville (SC), celebra seu aniversário em agosto. São 37 anos de atuação no mercado, comemorados em um momento em que a empresa se foca no planejamento estratégico e na governança corporativa.

    No horizonte, a meta é crescer 50% até 2026. “Iniciamos a organização da governança há três anos e o planejamento estratégico de médio prazo, agora em 2024. Esse planejamento propiciou uma análise mais detalhada dos riscos e oportunidades, identificando vários pontos de investimento e atenção para criar uma base para esse crescimento”, afirma o diretor da Reymaster, Marco Stoppa.

    Marco Stoppa, diretor da Reymaster

    Para alcançar a meta, a estratégia é aumentar tanto a base de clientes quanto a base de produtos, adianta o diretor executivo. “O time de vendas está amadurecendo na qualificação dos mercados e na prospecção de clientes. Mas, acima de tudo, estamos alinhando os times de todos os setores nesse processo de transparência e valores”, explica.

    O planejamento estratégico englobou diretoria e líderes de equipe no processo de construção, “avaliando riscos, oportunidades e interesses de todas as partes envolvidas, sempre com o suporte da Qualimaster Consultoria, do escritório jurídico Marins Beroldi Advogados e Jorge Anorozo Advogados”, conforme ressalta Marco Stoppa. “Foram realizados vários treinamentos e reuniões de trabalho para chegar ao resultado final; isso reforçou o sentimento de equipe e o engajamento de todos nos objetivos comuns.”

    Entre as providências já adotadas no pilar de governança está a criação de um Conselho Administrativo. Além disso, foram implementadas ações na gestão de pessoas, como o projeto RH Estratégico para o desenvolvimento dos colaboradores e o Programa de Desenvolvimento de Líderes.

    “Governança”, avalia o diretor, “é a gestão profissional, preocupada com os interesses da empresa, antenada com os princípios de responsabilidade socioambiental, balizada por um modelo que incorpore práticas de compliance, por exemplo.” Ato contínuo, sinaliza as premissas da empresa: “Assim, governança é estabelecer práticas e regras de gestão que privilegiem a transparência, a ética e a legalidade.”

    Fundada em 1987, a Reymaster tem como um dos diferenciais o estoque de mais de 40 mil itens à pronta-entrega, nas linhas de automação industrial, iluminação, identificação com rotuladores, sensores e material elétrico em geral.

    “Trinta e sete anos incríveis! E se nos perguntarmos: o que desejamos para o futuro? Queremos mais inovação, porque somos insaciáveis em nossa busca pela excelência! Mais desafios, porque cada manhã traz novas oportunidades. Mais coração, porque nossa paixão pelo que fazemos é o que nos move. Mais brilho, porque acreditamos na luz que cada conquista traz”, diz, com entusiasmo, o diretor executivo Marco Stoppa, compartilhando sua visão inspiradora para o futuro da Reymaster.

    Ele complementa: “Sempre buscamos o melhor, e, acima de tudo, valorizamos o companheirismo que nos une, pois sabemos que juntos somos mais fortes e capazes de superar qualquer obstáculo. E assim, continuaremos a trilhar nosso caminho com determinação e esperança, transformando cada desafio em uma nova conquista. Seguimos com o nosso lema há 37 anos: Reymaster, sinônimo de confiança”.

  • O que são “surtos elétricos” na indústria e como eles podem ser evitados

    O que são “surtos elétricos” na indústria e como eles podem ser evitados

    Existem equipamentos que foram projetados especificamente para sanar esse tipo de problema e especialista explica como eles funcionam

    A robustez e a continuidade das operações industriais dependem, em grande parte, da estabilidade e segurança do fornecimento elétrico. No entanto, surtos elétricos, que são aumentos abruptos na tensão da rede elétrica, representam um desafio, podendo danificar equipamentos, comprometer a segurança dos trabalhadores e afetar a infraestrutura das instalações.

    Em residências, dispositivos de proteção como o DPS (Dispositivo de Proteção Contra Surtos) são instalados nos quadros de distribuição elétrica para proteger aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos e sistemas de automação residencial. Na indústria, isso não é diferente, como explica Vinicius Marcon, promotor técnico da Siemens na REYMASTER, distribuidora de materiais elétricos com sede em Curitiba (PR) e filial em Joinville (SC).

    “Na indústria, esses picos podem levar a danos em maquinários, incêndios, falhas em sistemas de controle e interrupções na produção, pois podem afetar principalmente o funcionamento de circuitos eletrônicos, como módulos de controle como os CLPs (Controladores Lógicos Programavéis), inversores de frequência, entre outros”, salienta Marcon.

    Para o especialista, proteger-se contra surtos elétricos pode evitar prejuízos financeiros, garantir a segurança dos funcionários e manter as operações em andamento. Ele destaca a linha 5SD7 da Siemens, desenvolvida para essa finalidade. “A linha de Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) 5SD7 da Siemens foi criada para atender às necessidades de proteção em ambientes industriais, comerciais e residenciais, garantindo a segurança e a durabilidade dos equipamentos elétricos.”

    É possível encontrar DPS da linha 5SD7 em diferentes classes de proteção. Os Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) 5SD7 da Siemens são projetados para proteger instalações elétricas contra sobretensões transitórias, como aquelas causadas por raios ou manobras na rede elétrica. Entenda melhor:

    • Detecção de Sobretensão: Quando ocorre um surto elétrico, a tensão na rede elétrica aumenta abruptamente. O DPS detecta essa sobretensão.
    • Varistor: O componente principal do DPS é o varistor, que é um resistor dependente da tensão. Quando a tensão aumenta, a resistência do varistor diminui, permitindo que ele conduza a corrente elétrica.
    • Desvio da Corrente: O varistor desvia a corrente de surto para o sistema de aterramento. Isso cria um caminho de menor resistência para a corrente elétrica, protegendo os equipamentos conectados.
    • Proteção Rápida: O tempo de resposta do varistor é extremamente rápido, permitindo que o DPS desvie a corrente de surto em uma fração de segundo, antes que ela possa causar danos aos equipamentos.

    Classes de Proteção: A linha 5SD7 da Siemens oferece diferentes classes de proteção:

    • Classe I: Protege contra descargas atmosféricas diretas.
    • Classe II: Protege contra sobretensões induzidas por descargas atmosféricas.
    • Classe I + II: Combina as vantagens das classes I e II.

    Escolher o DPS adequado depende das especificidades da instalação. Na indústria, os dispositivos da linha 5SD7 da Siemens proporcionam proteção dos equipamentos, maior vida útil, redução nos custos de manutenção, aumento da segurança das instalações e prevenção de interrupções no fornecimento de energia.

    “A continuidade das operações é assegurada, evitando interrupções causadas por surtos elétricos. Isso é fundamental para manter a produtividade e cumprir prazos de produção”, salienta Vinicius Marcon, promotor técnico da REYMASTER.

    A promotoria é um diferencial importante que a REYMASTER oferece para facilitar os processos e as tomadas de decisões dos profissionais de engenharia e manutenção das indústrias, principalmente.

    Embora os surtos elétricos representem um risco constante, a tecnologia dos dispositivos de proteção da linha 5SD7 da Siemens pode mitigar esses riscos de forma eficaz. Investir em proteção de qualidade não só protege os equipamentos e garante a segurança das operações, mas também otimiza a eficiência dos processos produtivos.

    A REYMASTER conta com um time de promotoria técnica para auxiliar no seu projeto. Precisou de suporte? Entre em contato com a REYMASTER.

    REYMASTER, sinônimo de confiança.

  • Conheça três soluções avançadas de automação indispensáveis para a Indústria 4.0

    Conheça três soluções avançadas de automação indispensáveis para a Indústria 4.0

    Especialista da Reymaster apresenta algumas novidades da Siemens e como elas funcionam

    A automação industrial é o coração pulsante da Indústria 4.0, integrando tecnologias avançadas para a digitalização total dos processos produtivos. Ao promover a interconexão de máquinas, sistemas e dados, a automação possibilita a criação de fábricas inteligentes que operam com máxima eficiência e flexibilidade.

    Esse paradigma revolucionário não só otimiza a produção e reduz custos, mas também impulsiona a inovação e permite às empresas responderem rapidamente às demandas do mercado. Para isso, torna-se fundamental conhecer os produtos que realmente trazem a transformação requerida pela Indústria 4.0.

    Segundo Matheus Spessato, Promotor Técnico da Siemens na Reymaster Materiais Elétricos, distribuidora com unidades em Curitiba e Joinville e referência na comercialização de soluções de automação no país, existem algumas soluções indispensáveis para as empresas que estão se adaptando a essa evolução tecnológica. Conheça:

    1. Controladores Lógicos Programáveis (CLPs)
      • Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos essenciais na automação de processos industriais, permitindo o controle preciso e a coordenação eficiente das operações.
      • Com interfaces amigáveis e capacidade de integração com diversos sistemas, os CLPs facilitam a identificação e resolução de problemas em tempo real.
      • Além da automação de processos, os CLPs permitem a coleta e análise de dados operacionais, proporcionando insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas.
      • Inovações no mercado nacional incluem as linhas S7-1200, S7-1500 e ET 200SP, adequadas para diversas indústrias.
    2. Inversores de Frequência
      • Os inversores de frequência, como os modelos V20, G120 e V90 da Siemens, atendem às demandas de diferentes setores industriais.
      • Sua aplicação proporciona eficiência energética significativa, reduzindo o consumo de energia e aumentando a vida útil dos equipamentos.
      • Controlando a velocidade e o torque dos motores, esses dispositivos ajustam precisamente a frequência e a tensão fornecidas, essencial para processos industriais que exigem precisão e variabilidade.
    3. Sistemas RFID e Softwares de Engenharia:
      • Os sistemas RFID (Identificação por Radiofrequência) oferecem uma solução robusta para a rastreabilidade e gestão eficiente de produtos e componentes.
      • Utilizando tags RFID, é possível identificar e rastrear itens em tempo real ao longo de toda a cadeia produtiva, aumentando o controle sobre o inventário e os processos logísticos.
      • Os softwares de engenharia, como o TIA Portal (Totally Integrated Automation Portal) da Siemens, simplificam a configuração e programação de todos os componentes de automação.
      • O WinCC é um software de supervisão e controle que permite aos operadores monitorarem em tempo real o status das máquinas e coletar dados operacionais.

    “A combinação de sistemas RFID e softwares como TIA Portal e WinCC facilita a transição das indústrias para a Indústria 4.0, promovendo maior eficiência e competitividade no mercado”, destaca o especialista da Reymaster.

    Crescimento

    Segundo o Instituto de Desenvolvimento Corporativo do Brasil (IDC), estima-se que os gastos no setor industrial com automação alcancem a marca de US$ 214 milhões, representando um crescimento de 17% ainda neste ano.

    “O número de empresas em todo o Brasil adotando esses sistemas tem crescido significativamente, buscando máxima eficiência, flexibilidade e custo-efetividade. A combinação da expertise da Siemens em tecnologia de automação com o know-how da Reymaster na distribuição de material elétrico tem gerado não apenas grandes oportunidades de negócios, mas também ecossistemas mais eficientes em um mercado em constante transformação,” destaca Matheus. Ele complementa enfatizando que “a automação industrial se tornou um caminho inegável para a competitividade”. 

    A Reymaster se destaca pelo atendimento diferenciado, graças à presença de uma ampla equipe de Promotoria Técnica. Essa equipe colabora diretamente com o cliente para compreender melhor suas necessidades e aplicações, garantindo assim a oferta da melhor solução ao especificar os produtos adequados.

    Os especialistas técnicos da Reymaster são altamente capacitados  em automação (Approved Partner Siemens)proteção e acionamentosIdentificação (rotuladores Brother), sensoriamento e iluminação industrial.

    Além disso, a Reymaster mantém um grande estoque desses materiais, o que permite atender de forma imediata qualquer demanda relacionada a projetos e manutenção. Essa combinação de expertise técnica e disponibilidade de estoque confere um valor significativo aos serviços prestados pela Reymaster.

  • 4 tipos de iluminação que levam as indústrias a economizarem até 80% na conta de energia

    4 tipos de iluminação que levam as indústrias a economizarem até 80% na conta de energia

    Engenheiro fala sobre as vantagens da iluminação em led e como os produtos atuais trazem tecnologias que ajudam na redução de custos

    A indústria responde por mais de 30% do consumo final de energia e quase 40% da eletricidade consumida no Brasil, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Na busca por soluções mais eficientes e sustentáveis, as empresas do setor têm encontrado na iluminação inteligente uma aliada, como a adoção de luminárias com LED integrado.

    “A indústria 4.0 tem revolucionado os processos ao longo dos anos e, naturalmente, os sistemas de iluminação também evoluíram. A busca pela eficiência energética agora requer não apenas maior luminosidade, mas também economia de energia e conectividade, refletindo a essência da indústria moderna”, explica a Promotora Técnica de Iluminação Pricyla Weber, da Reymaster Materiais Elétricos – empresa que distribui a linha PSMR no país.

    Ela reforça que o LED aumenta a eficiência energética na iluminação, visto que produz mais lúmens por watt consumido, levando à economia de energia, de 50% a 80%, citando a Nota Técnica da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) quando comparada a outras tecnologias.

    “Os produtos PSMR chegam a consumir até 80% menos energia e possuem uma vida útil superior a 30.000 horas. Assim, oferecem não apenas economia financeira, mas também redução significativa dos impactos ambientais”, diz. Além da redução dos custos com energia, há também ganhos em produtividade, uma vez que a iluminação adequada pode reduzir a fadiga ocular e aumentar a concentração dos colaboradores. “Adicionalmente, a vida útil prolongada dos LEDs contribui para a diminuição dos custos de manutenção, tornando o investimento ainda mais atrativo a longo prazo”, conta Pricyla. 

    As aplicações mais relevantes em termos de economia de energia é a utilização das luminárias do tipo Highbay com LED integrados na indústria que contém amplos espaços e geralmente possui pé direito elevado. Outra aplicação que está se tornando comum são as luminárias públicas que estão sendo modernizadas para o LED através de PPPs (parcerias públicos e privadas) em todo o território nacional. Destacam-se também outras aplicações importantes como as luminárias herméticas com alto grau de vedação para proteger os componentes eletrônicos da luminárias contra intempéries em ambientes agressivos como poeira e bastante amplitude térmica.

    Saiba um pouco mais sobre cada um deles:

    Luminária pública LED: indicada para iluminar avenidas, postes, estacionamentos, ciclovias, praças e condomínios. Um exemplo é a ECO SLIM 1 X 150W 6500K 15.000 LÚMENS. Com uma potência de 150W e temperatura de cor de 6500K, tem um fluxo luminoso de 15.000 lúmens, garantindo uma iluminação uniforme. Além disso, seu design slim e classificação de proteção IP65 garantem resistência e durabilidade em ambientes externos.

    Refletor de LED: direcionado para áreas externas como garagens, jardins e espaços comerciais. Uma das configurações de entrada é com uma potência de 20W e temperatura de cor de 6500K, com um fluxo luminoso de 1.600 lúmens, garantindo economia de energia. Sua classificação de proteção também IP65 e sua compatibilidade com ligação bivolt garantem segurança em sua utilização.

    Luminária LED Highbay: indicada para grandes áreas industriais, oferecendo uma distribuição de luz eficiente e homogenea, bem como garantem uma excelente economia de energia. Com potências que partem de 100W e temperatura de cor de 6500K, possibilita um fluxo luminoso a partir de 13.000 lúmens. Seu design versátil permite tanto a fixação quanto a suspensão, proporcionando flexibilidade na instalação.

    Luminária hermética LED: projetada para ambientes agressivos ou que necessite de limpeza ou esterilização. Uma boa luminária hermética deve ser resistente a poeira e jatos d’agua, bem como a gases e vapores cororisvos. As principais aplicaçãoes para esses modelos são: cozinhas industriais, hospitais, clinicas veterinárias, câmaras frias, câmaras de pintura etc. Com uma potência de 30W e temperatura de cor de 6500K, proporciona um fluxo luminoso de 4.050 lumens, garantindo uma iluminação eficiente e durável mesmo em condições adversas. Sua classificação de proteção IP66 garante proteção contra poeira e jatos d’água, tornando-a ideal para ambientes desafiadores.

    A Reymaster, com 37 anos de experiência no mercado, adicionou a linha de iluminação da PSMR ao seu portfólio como parte de sua estratégia de crescimento e expansão. Com o objetivo de se consolidar ainda mais no mercado de iluminação, a empresa busca difundir sua marca como sinônimo de qualidade técnica e melhor custo-benefício. Contando com uma equipe técnica especializada, a Reymaster visa auxiliar seus clientes em seus projetos, proporcionando soluções cada vez mais assertivas e inovadoras.

  • Sensores de proximidade serão a tendência para indústrias 4.0 em 2024

    Sensores de proximidade serão a tendência para indústrias 4.0 em 2024

    Especialista da Reymaster fala sobre como sensores são vitais na indústria e que, para 2024, a busca por sensores de proximidade serão uma tendência para a automação industrial

    Na era da automação industrial, os sensores desempenham um papel vital, impulsionando a eficiência e a precisão dos processos. Estes dispositivos discretos são a espinha dorsal da monitorização e controle de máquinas, proporcionando uma gama de informações cruciais para garantir o funcionamento suave das operações industriais.

    Os sensores são tão diversos quanto as necessidades da indústria. Entre os principais tipos, destacam-se os sensores indutivos e capacitivos, que detectam a presença de objetos através de campos magnéticos ou variações de capacitância. Os sensores fotoelétricos utilizam feixes de luz para detecção, enquanto os sensores ultrassônicos empregam ondas sonoras para medir distâncias ou detectar objetos.

    Na indústria, recorre-se a esta tecnologia para verificar a presença ou ausência de objetos, realizar a contagem precisa de itens em linhas de produção e monitorar o nível de aplicações. Um exemplo prático é a indústria de embalagens, que utiliza sensores fotoelétricos em esteiras, acoplados a Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), para garantir uma contagem eficiente das peças em produção.

    Além disso, outra aplicação desses sensores em linhas de produção inteligentes é quando eles são estrategicamente posicionados em maquinários e esteiras, detectando automaticamente a presença de peças e produtos e permitindo o monitoramento contínuo do fluxo de produção. Com a integração de sistemas conectados aos CLPs, os dados coletados pelos sensores são instantaneamente processados, proporcionando uma resposta ágil para otimizar a produção, reduzir tempos de inatividade e aumentar a eficiência geral da linha.

    Outro exemplo inovador reside na aplicação de sensores de proximidade em ambientes logísticos automatizados. Em armazéns inteligentes, esses sensores são utilizados para rastrear a movimentação de mercadorias e controlar inventários de forma automatizada. Quando um objeto se aproxima, o sensor detecta a presença e, por meio de sistemas integrados, atualiza instantaneamente os registros de estoque. Essa automação não apenas agiliza processos de gestão de inventário, mas também oferece visibilidade em tempo real, permitindo uma resposta imediata a mudanças na demanda e contribuindo para a eficiência operacional nas cadeias de suprimentos da Indústria 4.0.

    O especialista Felipe Iubel Batista, Promotor Técnico Comercial da Reymaster Materiais Elétricos, empresa que atende o Brasil com produtos voltados à automação da indústria, e entre eles sensores, explica que, para 2024, uma das grandes tendências para o mercado nacional industrial é o investimento em sensores voltados para detecção de proximidade, pois dentro das indústrias, a gama de aplicação desse tipo de equipamento é gigantesca.

     Felipe Lubel Batista

    “Os sensores de proximidade são os mais requisitados, sendo os mais utilizados na indústria, oferecendo o melhor custo-benefício, notada pela alta demanda, versatilidade e eficiência nas operações industriais”, explica Batista.

    Na Reymaster, por exemplo, um dos campeões de vendas são os sensores da Telemecanique Sensors and Switches (TMSS), empresa multinacional francesa especializada na concepção e fabricação de detectores para automação industrial e segurança, com presença em mais de 100 países e mais de 1.500 funcionários, sendo uma das mais importantes “players” no mercado global de detectores.

    A Telemecanique é reconhecida por oferecer uma ampla variedade de sensores, incluindo os de proximidade, fins de curso, pressão, segurança e aplicações específicas. Na Reymaster, os sensores de proximidade lideram as demandas do mercado devido à sua versatilidade e ao excelente custo-benefício.

    Ainda, para 2024, a Telemecanique promete trazer avanços significativos na linha de sensores. De acordo com as informações fornecidas, a empresa está concentrando esforços na atualização dos sensores ultrassônicos, destinados a aplicações mais específicas que demandam precisão aprimorada. Além disso, mudanças na linha de sensores fotoelétricos estão previstas, com promessas de melhorias substanciais.

    Por essa razão, na visão do especialista, a parceria estratégica com a Telemecanique traz ao mercado brasileiro o que tem de mais moderno e tecnológico em termos de sensores, permanecendo atualizado sobre as mais recentes tecnologias. Essa colaboração permite que a Reymaster esteja à frente das tendências do mercado e planeje seu estoque com base nas informações sobre os sensores mais requisitados.

    “Em um cenário industrial dinâmico e competitivo, a combinação entre a qualidade dos sensores Telemecanique e a expertise da Reymaster reforça o compromisso em impulsionar a eficiência operacional das empresas, proporcionando soluções inovadoras e confiáveis para as demandas do futuro.” diz Felipe Batista.

  • “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    Estudo aponta que processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo projeções McKinsey Global Institute, a inteligência artificial deve adicionar US$13 trilhões à economia global até 2030. Um levantamento da Gartner aponta que a realidade aumentada e virtual será usada por 80% das empresas até 2025, sem contar que nos próximos anos, o big data, a internet das coisas e o blockchain serão tendências importantes.

    A indústria 4.0 se beneficia da conectividade por meio da automação, coleta e análise de dados em tempo real, tendo melhoria na eficiência e mais produtividade. “O seu objetivo é promover a digitalização dos processos, permitindo a criação de indústrias inteligentes, autônomas, capazes de evitar falhas, prever problemas, agendar manutenções e realizar ajustes de forma precisa e eficiente”, diz Matheus Spessato, promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos, empresa com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville(SC).

    Ainda, o mesmo estudo estima que, até 2025, processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo o especialista da Reymaster, os dispositivos de proteção nas indústrias são alguns dos equipamentos que já apresentam conectividade 4.0. Eles integram o processo de fabricação de toda a cadeia produtiva, uma vez que asseguram a confiabilidade do sistema elétrico e melhoram a performance das instalações elétricas, reduzindo custos como perda de insumos, paradas não programadas e manutenções preventivas sem a real necessidade, tornando as instalações mais eficientes e lucrativas.

    Entre estes dispositivos está o disjuntor: um interruptor elétrico projetado para proteger um circuito elétrico de danos causados por falhas na alimentação elétrica, garantindo a segurança das instalações já que desliga automaticamente a energia em situações de risco como curtos-circuitos e sobrecargas.

    “A conectividade em disjuntores permite monitoramento remoto, detecção de falhas, manutenção preditiva e maior controle sobre o sistema elétrico, resultando em eficiência, produtividade e redução de custos. Além disso, pode ajudar a prevenir acidentes e incidentes, enviando alertas em caso de falhas ou problemas nos disjuntores“, explica Spezzato, promotor técnico da Reymaster e que também é especialistasem disjuntores na Siemens.

    Novas tendências em proteção na indústria 4.0 

    Segundo o promotor, atualmente, os disjuntores 3VA2 da Siemens com conectividade nativa são uma tendência forte no mercado de automação industrial, permitindo a coleta e análise de dados em tempo real para identificar problemas potenciais, otimizar a manutenção e reduzir o consumo de energia.

    Outro destaque é o SIMOCODE, um relé inteligente de controle preciso de motores, equipado com sensores e conectividade industrial que permitem a coleta e análise dos dados de operação em tempo real.

    Dentre as tendências ainda estão os relés de segurança 3SK2 usados para proteção de pessoas, máquinas e processos.  A partida 3RA6 da Siemens, é uma solução simples e compacta para a partida rápida e segura de motores trifásicos com comunicação de rede por meio de um módulo adicional, e o controlador lógico programável (CLP) S7-1200 da Siemens, uma solução compacta e modular para automação industrial.

    Controle de máquinas na Indústria 4.0

    Além dos disjuntores, os inversores fotovoltaicos têm evoluído bastante com as novas tecnologias de conectividade, proporcionando maior eficiência e controle remoto. Empresas que implementaram a tecnologia chegaram a reduzir o consumo de energia em 20% e os custos de manutenção em 30%”, ressalta Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster, em Santa Catarina.

    Os inversores “inteligentes” usam soluções de IoT industrial e robótica avançada. Os inversores inteligentes possuem conectividade integrada para monitoramento e controle remoto, permitindo melhorias de eficiência. Já as soluções de IoT viabilizam a coleta e análise de dados dos equipamentos para identificação de oportunidades. Por fim, os robôs industriais automatizam tarefas repetitivas e perigosas, aumentando produtividade e segurança.

    As evoluções nesses produtos envolvem mais conectividade, inteligência e automatização. Recentes lançamentos como o inversor inteligente EcoStruxure da Schneider Electric e a plataforma de IoT industrial MindSphere da Siemens demonstram a aceleração na conectividade de equipamentos industriais.

    Para atender às demandas do setor estão os Controladores Lógicos Programáveis (CLP) S7 1500, que contam com tecnologias como IoT Ready, motion control, safaty, ODK, Inteligência Artificial e Industrial EDGE. Já os CLPs S7 1200 são totalmente modulares e possuem diversas opções de conectividade. Para painéis ou operações em campo, a Siemens disponibiliza as Remotas ET 200 Inteligentes, que contam com proteção IP69. Além disso, a empresa oferece inversores G120 ideais para cada tipo de aplicação, PCs industriais robustos para diferentes necessidades e componentes como disjuntores, contatores e botoeiras que podem ser ligados em rede para parametrização, gerenciamento e controle simplificado.

    Crescimento da Indústria 4.0 no Brasil

    A adoção da tecnologia 4.0 varia entre as indústrias devido a fatores como investimentos, recursos disponíveis e cultura empresarial. Grandes empresas e as que são localizadas em países desenvolvidos tendem a incorporar as inovações mais rapidamente devido a esses fatores favoráveis. Aquelas que adotam as novas tecnologias registram aumentos de produtividade e qualidade, além da redução de custos. Porém, barreiras como investimentos, complexidade e falta de mão de obra especializada ainda limitam a adesão em algumas companhias.

    Carlos Eduardo, BDTec da Siemens, observa a evolução da indústria 4.0 e alerta sobre o risco de ficar para trás, e reforça a importância de acompanhar as inovações para não perder competitividade.

    “O conceito de indústria 4.0, que surgiu em meados de 2012/2013, já trouxe avanços significativos, mas ainda há muito a ser explorado nessa área. Muitas pessoas associam a indústria 4.0 apenas à automação de processos, porém, é importante ressaltar que a automação já era presente anteriormente. Desde então, houve o surgimento de novas tecnologias, com hardwares mais modulares e adequados para cada tipo de aplicação, além de softwares cada vez mais intuitivos e inteligentes. No entanto, a essência da indústria 4.0 está na descentralização das tecnologias para análise de dados e tomadas de decisão mais rápidas. A tecnologia continua avançando e é necessário estar atento a todas as oportunidades que ela oferece para impulsionar a eficiência na indústria”, salienta Eduardo

    Para conhecer mais sobre inversores e disjuntores tecnológicos, acesse reymaster.com.br

  • É possível saber o quanto os motores de uma indústria estão gastando?

    É possível saber o quanto os motores de uma indústria estão gastando?

    Considerado o coração das fábricas, esses equipamentos demandam muita energia para funcionar, e se eles não estiverem em pleno funcionamento, desperdício de energia se fará presente a todo momento.

    A eficiência energética é essencial para reduzir o consumo de energia nas indústrias brasileiras e minimizar o impacto ambiental. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) as indústrias brasileiras utilizam 30% de energia elétrica e respondem por quase 40% da eletricidade consumida no Brasil. 

    Equipamentos como bombas, motores, compressores, refrigeradores, sistemas de iluminação e ar-condicionado dos ambientes, juntos são responsáveis pela grande  demanda de energia e na eficiência geral do sistema elétrico das indústrias. Diante desse cenário, é importante avaliar e implementar medidas para otimizar seu desempenho e reduzir o consumo de energia.

    A estimativa é durante processos fabris os motores, considerados o “coração das fábricas”, gastem em torno de 68% de sua eletricidade neles, segundo a Procel.

    Se o motor for de “alto rendimento”, esse percentual pode aumentar entre 5% e 20%. Portanto, na visão de José Luis Rodrigues Duarte, especialista em vendas de equipamentos na Reymaster Materiais Elétricos, é aconselhável, para os gestores de manutenção, olhar com atenção para os motores, se atentando às suas instalações e especificações, garantindo assim que eles operem sob as melhores condições ambientais e normas de rendimento: “Isso evitará paradas inesperadas na linha de produção e quebras das máquinas”.

    Segundo o especialista, não basta somente checar os equipamentos de tempos em tempos ou focar em estratégias de manutenção preventiva: “Para economizar, é fundamental que as indústrias tenham um plano de monitoração de motores em tempo real, se utilizando de técnicas precisas, apoiadas na tecnologia, e que são úteis para manter o comportamento de todo o maquinário sob controle”, diz.

    Um exemplo disso é fazer uso de inversor de frequência, um aparelho que aciona o motor elétrico controlando a potência consumida, com a velocidade e tensão de funcionamento. “Assim, o motor opera em uma velocidade constante, sempre igual a sua frequência, o que reduz os altos níveis de correntes elétricas durante a partida do motor e evita possíveis panes, erros e desgastes no sistema”, explica José Luis.

    Vantagens do inversor de frequência

    Além da redução do valor na conta de luz e dos gastos com manutenção, o inversor de frequência possibilita aumento da produção e maior controle sobre os processos, sendo ainda um grande facilitador de aumento da vida útil de equipamentos. “E isso se dá porque, a partir do momento que se tem maquinários trabalhando em perfeitas condições, a capacidade de atendimento aos clientes pode chegar a 100%, garantindo entregas eficientes e sempre no prazo, e com alto padrão de qualidade”, pontua José Luis Rodrigues Duarte.

    Para atender o mercado neste sentido, a Reymaster, catarinense especializada na fabricação e comercialização de materiais elétricos, transformadores, geradores e tintas, mantém, em seu portfólio de produtos como os inversores de frequência da marca WEG, e os aparelhos da linha CFW300 e CFW500 com acesso remoto, são ideais para aumentar o desempenho dos equipamentos, especialmente porque proporcionam um controle mais avançado na partida dos motores, evitando quebras e acidentes valendo-se de uma velocidade variável. 

    Uma  outra alternativa para obter preços melhores e mais competitivos é buscar o mercado livre de energia, onde é possível negociar contratos personalizados e aproveitar as oportunidades oferecidas por diferentes fornecedores. Dessa forma, a empresa pode reduzir custos e também aumentar sua eficiência energética. Assim, fornecedores e consumidores negociam livremente as condições de compra e venda de energia, como preços, prazos, fonte da geração e flexibilidades. 

    A procura por esse mercado de energia vem aumentando, o mais recente Boletim da Energia Livre, divulgado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o mercado, no Brasil, registrou um aumento de 19%, com a adesão de 5.545 novas unidades consumidoras nos últimos 12 meses, e corresponde por 38% da energia consumida no país. 

  • Mortes por sobrecarga elétrica crescem no Brasil. Veja como evitar!

    Mortes por sobrecarga elétrica crescem no Brasil. Veja como evitar!

    Para evitar esse tipo de acidente, alguns equipamentos de prevenção são fundamentais, entre eles destaque para o mini disjuntor, que é uma inovação e protege duas vezes mais que o disjuntor comum.

    Recentemente, em Joinville (SC), uma mulher morreu eletrocutada ao utilizar uma lavadora de alta pressão na calçada de sua casa e sofrer um acidente relacionado a falhas na rede elétrica. Também em Santa Catarina, dessa vez em São Miguel do Oeste, um jovem de 26 anos faleceu após tentar realizar a manutenção da rede elétrica de sua própria residência e sofrer um choque fatal. Acidentes como esses, resultantes de choque e sobrecarga, são cada vez mais frequentes. Prova disso está no Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica deste ano, que contabilizou, em 2022, 149 acidentes fatais nas moradias urbanas e rurais, um aumento de 25,2% em relação ao ano anterior. No comércio, foram registradas 30 mortes (5,1% de crescimento). Já nas indústrias e na construção civil, foram 17 óbitos para cada setor, um aumento de 2,9% em relação ao ano de 2021.

    Para evitar esse tipo de acidente, alguns equipamentos de prevenção são fundamentais, entre eles o mnidisjuntor. Assim como o disjuntor, dispositivo cuja função é proteger as instalações elétricas, desligando a energia automaticamente em caso de sobrecarga ou curto-circuito, os minidisjuntores garantem eficácia completa, pois eles possuem dois elementos de proteção. “Trata-se de uma inovação. O disjuntor aberto conta com um componente único, tanto para carga quanto para curto-circuito, e o mini, apesar de ser menor, une esses dois elementos em um só, garantindo assim muito mais eficiência e rapidez ao prever qualquer falha”, explica Matheus Spessato Silva, promotor técnico da Siemens.

    A capacidade de comunicação e medição do minidisjuntor proporciona diversas vantagens, como novas possibilidades em termos de partida, diagnósticos, parametrização, operação e manutenção preventiva, tudo isso em tempo real, uma vez que ele é desenvolvido para utilizar os dados de operação, baseado em sobrecarga, operações mecânicas/elétricas ou defeitos. “Isso resulta na redução de custos, diminui as chances de erros e equívocos, pois quando se trata de energia elétrica não se permite ter falhas. Além de aumentar a produtividade nas residências, nas plantas industriais, nos edifícios e nos mais diferentes projetos”.

    Todos esses benefícios são possíveis porque os “minisdisjuntores da indústria 4.0”, como são conhecidos, têm capacidade para gerenciar cargas de diferentes fontes de eletricidade, permitindo a continuidade dos sistemas durante oscilações ou quedas de energia. Toda a conexão e controle são feitos mediante um único equipamento, sem a necessidade de soluções periféricas adicionais. “A solução é conectada à nuvem e possui um QR Code embutido, permitindo acesso rápido, versátil e com informações confiáveis”, informa Matheus.

    Vale lembrar que, com o ciclo acelerado da evolução tecnológica pelo qual o mundo vem passando, a digitalização de processos passa a ser proeminente, e acaba saindo na frente quem investe para transformar as antigas rotinas, conforme comenta Matheus: “Neste sentido, os antigos sistemas de proteção de baixa tensão passaram a exercer uma função essencial nas cadeias produtivas, sendo que hoje é essencial que o disjuntor atue em um campo interligado com todos os sistemas, fornecendo dados em tempo real e se antecipando a qualquer necessidade ou imprecisão”.

  • Reymaster fecha parceria com a WEG, empresa brasileira mundialmente conhecida por seus produtos da área de elétrica industrial

    Reymaster fecha parceria com a WEG, empresa brasileira mundialmente conhecida por seus produtos da área de elétrica industrial

    Linha de produtos passa a compor o portfólio da Reymaster, com o intuito de atender a parques industriais de diversas áreas no país

    Seguindo com sua expansão dentro do mercado de elétrica industrial, a Reymaster, empresa curitibana de materiais elétricos para a indústria, por meio de sua filial em Joinville, acaba de firmar parceria e adicionar a seu portfólio vários produtos da WEG, catarinense especializada na fabricação e comercialização de materiais elétricos, transformadores, geradores e tintas.

    A ideia com a parceria é, além de aumentar a gama de produtos oferecidos pela Reymaster, continuar ganhando espaço especialmente com as indústrias do Sul do país, como do interior de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, cujos polos industriais estão entre os principais do país, como a indústria têxtil, de laticínios, alimentos, tubos e conexões, metalurgia, entre outras.

    Criada em 1961 na cidade de Jaraguá do Sul/SC, da união de três sócios, um eletricista, um administrador e um mecânico, após um tempo a empresa passou a se chamar WEG, junção das iniciais de seus três fundadores (Werner, Eggon e Geraldo). 

    Hoje a empresa é uma das maiores fornecedoras de sistemas elétricos industriais completos no mundo, com um faturamento em 2021 de 23 bilhões de reais, contando com filiais em 38 países e mais de 38 mil colaboradores, produzindo anualmente cerca de 19 milhões de motores e mensalmente 1,7 milhão de latas de tintas, sendo uma empresa em prol da sustentabilidade — são 12.500 hectares reflorestados.

    “Para a Reymaster, ter os produtos da WEG no nosso portfólio é motivo de orgulho, pois, além da qualidade dos produtos, é uma empresa brasileira com muito sucesso mundialmente”, diz Reynaldo Gabardo Jr., sócio da Reymaster.

    Entre os produtos WEG que a Reymaster comercializará, está a parte de proteção, com minidisjuntores/interrupção diferencial, que possuem detecção de fuga à terra para correntes residuais alternadas de 30 mA ou 300 mA, disponíveis nas versões bipolar e tetrapolar, com faixa de corrente de 25 A a 100 A, e disjuntor de caixa moldada.

    Além dos disjuntores, as chaves de partida também fazem parte dos produtos vendidos, todas elas desenvolvidas em conformidade com as normas internacionais e oferecendo proteção de motores com tecnologia de última geração, pois o controle desses motores passa a ter um monitoramento e acionamento muito eficaz.

    Os inversores de frequência da linha CFW300 e CFW500 são ideais para aumentar a performance dos equipamentos, especialmente porque proporcionam um controle mais avançado na partida dos motores, evitando quebras e acidentes valendo-se de uma velocidade variável. São ideias para aplicações em maquinário que necessitam de precisão e facilidade no manuseio, sem contar que essa linha apresenta uma conectividade que permite até mesmo o acesso remoto.

    Já a linha de soft starter SSW05 e SSW07 foi projetada para garantir a melhor performance para cada tipo de aplicação, permitindo a partida e parada de motores elétricos trifásicos de indução de maneira simples e eficiente e principalmente protegendo o motor e a carga contra choques de conjugado (solavancos), via aceleração de forma gradual, até alcançar a rotação nominal, limitando a corrente e com a função pump control, que é uma função predefinida da rampa de aceleração e desaceleração para sistemas de bombeamento.

    Outros produtos da WEG também estão sendo comercializados, como chaves seccionadoras para NH, punhos saca fusível, fusíveis NH retardados e ultrarrápidos, fontes chaveadas, contatores e relés, linha de safety e mais.

    “Nossos clientes e futuros clientes estarão muito bem servidos com produtos reconhecidos no mercado e de uma qualidade impressionante, vitais para o funcionamento de qualquer parque industrial”, diz Gabardo.

    Para mais informações:

    https://www.weg.net/institutional/BR/pt/

  • Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

    Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

     

    Os minidisjuntores termomagnéticos são equipamentos dotados de tecnologia e utilizados para proteger cabos e condutores, capazes de tornar mais seguras e econômicas as instalações elétricas, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais.

    Fabricados com material termofixo de grande performance, estes equipamentos apresentam maior precisão no disparo ao longo da vida útil, alta suportabilidade contra os efeitos dos arcos elétricos e proporcionam uma elevada segurança contra soldagem dos contatos.

    Para garantir a absoluta proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos, os minidisjuntores seguem rigorosamente as seguintes normas: NBR NM 60898, que se refere aos disjuntores especialmente projetados para serem manipulados por pessoas não qualificadas em eletricidade (normalmente instalações residenciais ou similares); e a NBR IEC 60947-2, que se refere aos disjuntores projetados para serem manipulados por pessoas qualificadas, ou seja, com formação técnica, para ajustes e manutenção (normalmente instalações industriais ou similares).

    Existem diferentes tipos de minidisjuntores para cada aplicação. Como, por exemplo, os da Siemens, que possui três linhas de minidisjuntores – 5SL, 5SY e 5SP – para atender cada tipo de projeto. São eles:

    – Os minidisjuntores da linha 5SL1 foram projetados para utilização em instalações residenciais e comerciais de pequeno e médio porte. Disponíveis nas correntes nominais de 2A até 80A, nas execuções monopolar, bipolar e tripolar e nas curvas B e C, com instalação simples e rápida.

    – Os minidisjuntores 5SL3 e 5SL6 são utilizados em instalações de médio porte, como hotéis, supermercados, shoppings etc. Estão disponíveis nas correntes nominais de 0,3A até 63A, nas curvas B e C. Contam também com uma ampla gama de acessórios, como bloco de contatos auxiliares, contatos de alarme, bloqueios de segurança etc.

    – A linha de minidisjuntores 5SY e 5SP, com a mais alta tecnologia, é utilizada principalmente nas instalações industriais e de infraestrutura e proporciona aos instaladores e usuários maior flexibilidade, facilidade e rapidez na instalação elétrica, o que permite ao usuário final uma fácil identificação das principais características técnicas do produto, além de uma ampla variedade de acessórios.

    “As linhas de minidisjuntores da Siemens se enquadram em normas ambientais do mercado nacional e internacional sob todas as condições exigidas pela diretiva RoHS, a qual permite somente a comercialização de produtos eletroeletrônicos sem substâncias que coloquem em risco a saúde humana ou o meio ambiente”, diz Taina Casanova, promotora da Siemens na Reymaster, distribuidora de materiais elétricos com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville (SC), mas que atende todo o Brasil.