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  • Gestão sustentável e cultura da inovação conferem à Reymaster o prêmio Ecologia e Ambientalismo

    Gestão sustentável e cultura da inovação conferem à Reymaster o prêmio Ecologia e Ambientalismo

    Empresa atuante no setor elétrico e indústria, com sede na capital e unidade em Joinville, recebeu a honraria da Câmara de Vereadores de Curitiba

    Por aplicar na rotina o conceito ESG e não meramente introduzi-lo em uma definição para campanha de marketing, a Reymaster, empresa com sede em Curitiba e unidade em Joinville/SC, recebeu no dia 21 de setembro, Dia da Árvore, o prêmio Ecologia e Ambientalismo. A concessão do título à empresa foi uma proposição do parlamentar, Sidnei Toaldo (Patriota).

    O prêmio foi instituído pelo Legislativo em 2003 e condecora pessoas físicas e empresas não governamentais que se destacam pela promoção de ações a favor da natureza, do meio ambiente e dos interesses ecológicos da capital do Estado. Neste ano, foram homenageadas 27 personalidades e entidades que atuam em prol da preservação do meio ambiente.

    Plantando boas ações

    Com 36 anos de história, a Reymaster, um dos principais distribuidores de materiais elétricos do Brasil, coleciona um histórico de práticas inovadoras e no Paraná, ganha destaque.

    Entre as ações sustentáveis realizadas pela empresa, estão:

    • à destinação correta das lâmpadas de LED descartadas;
    • troca de lâmpadas à base de mercúrio por produtos de LED em todas as unidades da empresa;
    • destinação de papelão e de papéis descartados da operação para a cooperativa dos catadores de papel;
    • digitalização dos documentos;
    • campanha interna, ‘Adote uma Caneca’, um incentivo ao não desperdício de copinhos de plástico.

    “A eficiência energética que tanto buscamos através dos nossos produtos, das nossas soluções, também passa pela forma como nos comportamos, como encaramos o mundo e como agimos. Diante do aquecimento global, enchentes, ventanias, é urgente pensar a eficiência e a pauta ESG como modelo de vida e de negócio”, disse Reynaldo Gabardo Jr., fundador da Reymaster.

    Gestão e crescimento

    Atenta à indústria 4.0, bem como à Agenda da ONU sobre ecologia, que inclui metas para a conservação ambiental, uso sustentável dos recursos naturais e mitigação das mudanças climáticas, a Reymaster tem como meta continuar cada vez mais presente e contribuir para conquistar os primeiros lugares no ranking de eficácia energética.

    “Trabalhar a ideia de que isso é para o bem de todos nós, vamos sempre  buscar novas oportunidades de se organizar e de construir uma trajetória para que as mais diversas tarefas e funções diárias continuem sendo realizadas, inclusive de forma ainda mais rápida e eficiente, mas também de maneira mais econômica e sustentável”, sublinha Gabardo. “A conquista deste prêmio é um lembrete de que cada pequena ação conta quando se trata de preservar o nosso planeta. Encorajamos todas as empresas a assumirem a responsabilidade sustentável e a adotarem medidas que beneficiem não apenas o presente, mas também as gerações futuras”. 

  • Reymaster inicia nova diretoria de Tecnologia, Projetos e Inovação

    Reymaster inicia nova diretoria de Tecnologia, Projetos e Inovação

    Marcelo Silva conta com uma bagagem de mais de 18 anos de Reymaster e de experiência em análise e desenvolvimento de sistemas e modelos de negócios

    A Reymaster Materiais Elétricos anunciou a nova diretoria de Business Tecnology, que corresponde ao setor de Tecnologia da Informação na área de projetos e inovação da empresa. Quem assume o cargo é Marcelo Silva, que conta com uma bagagem de mais de 18 anos de experiência em análise e desenvolvimento de sistemas e modelos de negócios.

    Apaixonado por unir a tecnologia com gestão estratégica, Marcelo é graduado em Administração de Empresas, com especialização em Ciências da Computação, Análise de Dados, Ferramentas de Gestão de Relacionamento com Clientes (CRM Salesforce) e modelos matemáticos, estatísticos e econômicos de precificação no segmento de distribuição de materiais, tributação e contabilidade gerencial.

    Reynaldo G. Júnior e Marco A. Stoppa, dirigentes da Reymaster, descrevem o ganho que a empresa terá com Marcelo dirigindo a nova diretoria: “Marcelo certamente exercerá um compromisso primordial nessa nova etapa da empresa, nos auxiliando na nossa busca ininterrupta pelo aprimoramento operacional, visando alcançar objetivos estratégicos e a excelência em nossos serviços. Enfim, já vêm contribuindo com a nossa mentalidade, que é de estar em gradativo progresso, há quase duas décadas, e acreditamos que isso se enfatizará ainda mais”.

    Para os sócios da Reymaster, tal acréscimo de diretoria adicionará mais valor aos processos organizacionais, que englobam maior integração de tecnologia da informação, aprimoramento da eficiência logística, fortalecimento da cultura de excelência, e desenvolvimento de projetos e processos estratégicos. “O foco é a redução de riscos e custos, impulsionando assim a satisfação dos clientes, tanto na forma de atender, na entrega dos produtos e serviços e no relacionamento pós-venda”, explica Stoppa.

    Ao ser questionado sobre as suas expectativas frente às novas portas e desafios que se abrem na Reymaster, Marcelo ressalta que são extremamente positivas.

    “Estamos vivendo muitas transformações e uma delas é a digital. Ter a oportunidade de estar à frente dessas mudanças e criar soluções em conjunto com clientes, fornecedores e colaboradores, é algo extremamente empolgante”, sublinha. 

    Primeiros passos

    Para colocar suas ideias em prática, a primeira ação de Marcelo frente à Diretoria de Business Tecnology será estabelecer uma forte conexão com as partes interessadas – clientes, colaboradores, parceiros de negócios e a comunidade em geral. “Essa proximidade é essencial para compreender o grau de maturidade de cada agente em nossa matriz de colaboração”, explica.

    Assim, com esse entendimento, ele pretende identificar oportunidades de crescimento, sinergias e soluções inovadoras que impulsionam a Reymaster em suas respectivas cadeias logísticas, “mirando em iniciativas que aprimorem a eficiência, a sustentabilidade e a responsabilidade social nas operações. Isso inclui o desenvolvimento de estratégias que estejam ancoradas no presente, atendendo às necessidades imediatas, mas sem perder de vista o futuro”, finaliza o novo diretor.

    MAIS INFORMAÇÕES

    Sobre a Reymaster, reymaster.com.br

  • “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    Estudo aponta que processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo projeções McKinsey Global Institute, a inteligência artificial deve adicionar US$13 trilhões à economia global até 2030. Um levantamento da Gartner aponta que a realidade aumentada e virtual será usada por 80% das empresas até 2025, sem contar que nos próximos anos, o big data, a internet das coisas e o blockchain serão tendências importantes.

    A indústria 4.0 se beneficia da conectividade por meio da automação, coleta e análise de dados em tempo real, tendo melhoria na eficiência e mais produtividade. “O seu objetivo é promover a digitalização dos processos, permitindo a criação de indústrias inteligentes, autônomas, capazes de evitar falhas, prever problemas, agendar manutenções e realizar ajustes de forma precisa e eficiente”, diz Matheus Spessato, promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos, empresa com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville(SC).

    Ainda, o mesmo estudo estima que, até 2025, processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo o especialista da Reymaster, os dispositivos de proteção nas indústrias são alguns dos equipamentos que já apresentam conectividade 4.0. Eles integram o processo de fabricação de toda a cadeia produtiva, uma vez que asseguram a confiabilidade do sistema elétrico e melhoram a performance das instalações elétricas, reduzindo custos como perda de insumos, paradas não programadas e manutenções preventivas sem a real necessidade, tornando as instalações mais eficientes e lucrativas.

    Entre estes dispositivos está o disjuntor: um interruptor elétrico projetado para proteger um circuito elétrico de danos causados por falhas na alimentação elétrica, garantindo a segurança das instalações já que desliga automaticamente a energia em situações de risco como curtos-circuitos e sobrecargas.

    “A conectividade em disjuntores permite monitoramento remoto, detecção de falhas, manutenção preditiva e maior controle sobre o sistema elétrico, resultando em eficiência, produtividade e redução de custos. Além disso, pode ajudar a prevenir acidentes e incidentes, enviando alertas em caso de falhas ou problemas nos disjuntores“, explica Spezzato, promotor técnico da Reymaster e que também é especialistasem disjuntores na Siemens.

    Novas tendências em proteção na indústria 4.0 

    Segundo o promotor, atualmente, os disjuntores 3VA2 da Siemens com conectividade nativa são uma tendência forte no mercado de automação industrial, permitindo a coleta e análise de dados em tempo real para identificar problemas potenciais, otimizar a manutenção e reduzir o consumo de energia.

    Outro destaque é o SIMOCODE, um relé inteligente de controle preciso de motores, equipado com sensores e conectividade industrial que permitem a coleta e análise dos dados de operação em tempo real.

    Dentre as tendências ainda estão os relés de segurança 3SK2 usados para proteção de pessoas, máquinas e processos.  A partida 3RA6 da Siemens, é uma solução simples e compacta para a partida rápida e segura de motores trifásicos com comunicação de rede por meio de um módulo adicional, e o controlador lógico programável (CLP) S7-1200 da Siemens, uma solução compacta e modular para automação industrial.

    Controle de máquinas na Indústria 4.0

    Além dos disjuntores, os inversores fotovoltaicos têm evoluído bastante com as novas tecnologias de conectividade, proporcionando maior eficiência e controle remoto. Empresas que implementaram a tecnologia chegaram a reduzir o consumo de energia em 20% e os custos de manutenção em 30%”, ressalta Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster, em Santa Catarina.

    Os inversores “inteligentes” usam soluções de IoT industrial e robótica avançada. Os inversores inteligentes possuem conectividade integrada para monitoramento e controle remoto, permitindo melhorias de eficiência. Já as soluções de IoT viabilizam a coleta e análise de dados dos equipamentos para identificação de oportunidades. Por fim, os robôs industriais automatizam tarefas repetitivas e perigosas, aumentando produtividade e segurança.

    As evoluções nesses produtos envolvem mais conectividade, inteligência e automatização. Recentes lançamentos como o inversor inteligente EcoStruxure da Schneider Electric e a plataforma de IoT industrial MindSphere da Siemens demonstram a aceleração na conectividade de equipamentos industriais.

    Para atender às demandas do setor estão os Controladores Lógicos Programáveis (CLP) S7 1500, que contam com tecnologias como IoT Ready, motion control, safaty, ODK, Inteligência Artificial e Industrial EDGE. Já os CLPs S7 1200 são totalmente modulares e possuem diversas opções de conectividade. Para painéis ou operações em campo, a Siemens disponibiliza as Remotas ET 200 Inteligentes, que contam com proteção IP69. Além disso, a empresa oferece inversores G120 ideais para cada tipo de aplicação, PCs industriais robustos para diferentes necessidades e componentes como disjuntores, contatores e botoeiras que podem ser ligados em rede para parametrização, gerenciamento e controle simplificado.

    Crescimento da Indústria 4.0 no Brasil

    A adoção da tecnologia 4.0 varia entre as indústrias devido a fatores como investimentos, recursos disponíveis e cultura empresarial. Grandes empresas e as que são localizadas em países desenvolvidos tendem a incorporar as inovações mais rapidamente devido a esses fatores favoráveis. Aquelas que adotam as novas tecnologias registram aumentos de produtividade e qualidade, além da redução de custos. Porém, barreiras como investimentos, complexidade e falta de mão de obra especializada ainda limitam a adesão em algumas companhias.

    Carlos Eduardo, BDTec da Siemens, observa a evolução da indústria 4.0 e alerta sobre o risco de ficar para trás, e reforça a importância de acompanhar as inovações para não perder competitividade.

    “O conceito de indústria 4.0, que surgiu em meados de 2012/2013, já trouxe avanços significativos, mas ainda há muito a ser explorado nessa área. Muitas pessoas associam a indústria 4.0 apenas à automação de processos, porém, é importante ressaltar que a automação já era presente anteriormente. Desde então, houve o surgimento de novas tecnologias, com hardwares mais modulares e adequados para cada tipo de aplicação, além de softwares cada vez mais intuitivos e inteligentes. No entanto, a essência da indústria 4.0 está na descentralização das tecnologias para análise de dados e tomadas de decisão mais rápidas. A tecnologia continua avançando e é necessário estar atento a todas as oportunidades que ela oferece para impulsionar a eficiência na indústria”, salienta Eduardo

    Para conhecer mais sobre inversores e disjuntores tecnológicos, acesse reymaster.com.br

  • É possível saber o quanto os motores de uma indústria estão gastando?

    É possível saber o quanto os motores de uma indústria estão gastando?

    Considerado o coração das fábricas, esses equipamentos demandam muita energia para funcionar, e se eles não estiverem em pleno funcionamento, desperdício de energia se fará presente a todo momento.

    A eficiência energética é essencial para reduzir o consumo de energia nas indústrias brasileiras e minimizar o impacto ambiental. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) as indústrias brasileiras utilizam 30% de energia elétrica e respondem por quase 40% da eletricidade consumida no Brasil. 

    Equipamentos como bombas, motores, compressores, refrigeradores, sistemas de iluminação e ar-condicionado dos ambientes, juntos são responsáveis pela grande  demanda de energia e na eficiência geral do sistema elétrico das indústrias. Diante desse cenário, é importante avaliar e implementar medidas para otimizar seu desempenho e reduzir o consumo de energia.

    A estimativa é durante processos fabris os motores, considerados o “coração das fábricas”, gastem em torno de 68% de sua eletricidade neles, segundo a Procel.

    Se o motor for de “alto rendimento”, esse percentual pode aumentar entre 5% e 20%. Portanto, na visão de José Luis Rodrigues Duarte, especialista em vendas de equipamentos na Reymaster Materiais Elétricos, é aconselhável, para os gestores de manutenção, olhar com atenção para os motores, se atentando às suas instalações e especificações, garantindo assim que eles operem sob as melhores condições ambientais e normas de rendimento: “Isso evitará paradas inesperadas na linha de produção e quebras das máquinas”.

    Segundo o especialista, não basta somente checar os equipamentos de tempos em tempos ou focar em estratégias de manutenção preventiva: “Para economizar, é fundamental que as indústrias tenham um plano de monitoração de motores em tempo real, se utilizando de técnicas precisas, apoiadas na tecnologia, e que são úteis para manter o comportamento de todo o maquinário sob controle”, diz.

    Um exemplo disso é fazer uso de inversor de frequência, um aparelho que aciona o motor elétrico controlando a potência consumida, com a velocidade e tensão de funcionamento. “Assim, o motor opera em uma velocidade constante, sempre igual a sua frequência, o que reduz os altos níveis de correntes elétricas durante a partida do motor e evita possíveis panes, erros e desgastes no sistema”, explica José Luis.

    Vantagens do inversor de frequência

    Além da redução do valor na conta de luz e dos gastos com manutenção, o inversor de frequência possibilita aumento da produção e maior controle sobre os processos, sendo ainda um grande facilitador de aumento da vida útil de equipamentos. “E isso se dá porque, a partir do momento que se tem maquinários trabalhando em perfeitas condições, a capacidade de atendimento aos clientes pode chegar a 100%, garantindo entregas eficientes e sempre no prazo, e com alto padrão de qualidade”, pontua José Luis Rodrigues Duarte.

    Para atender o mercado neste sentido, a Reymaster, catarinense especializada na fabricação e comercialização de materiais elétricos, transformadores, geradores e tintas, mantém, em seu portfólio de produtos como os inversores de frequência da marca WEG, e os aparelhos da linha CFW300 e CFW500 com acesso remoto, são ideais para aumentar o desempenho dos equipamentos, especialmente porque proporcionam um controle mais avançado na partida dos motores, evitando quebras e acidentes valendo-se de uma velocidade variável. 

    Uma  outra alternativa para obter preços melhores e mais competitivos é buscar o mercado livre de energia, onde é possível negociar contratos personalizados e aproveitar as oportunidades oferecidas por diferentes fornecedores. Dessa forma, a empresa pode reduzir custos e também aumentar sua eficiência energética. Assim, fornecedores e consumidores negociam livremente as condições de compra e venda de energia, como preços, prazos, fonte da geração e flexibilidades. 

    A procura por esse mercado de energia vem aumentando, o mais recente Boletim da Energia Livre, divulgado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o mercado, no Brasil, registrou um aumento de 19%, com a adesão de 5.545 novas unidades consumidoras nos últimos 12 meses, e corresponde por 38% da energia consumida no país. 

  • Curitiba recebe o maior evento de elétrica do Brasil

    Curitiba recebe o maior evento de elétrica do Brasil

    Cinase acontece nos dias 4 e 5 de outubro na capital paranaense e abordará aplicação de IoT para aumento da produtividade e maior segurança em indústrias

    Nos dias 4 e 5 de outubro, Curitiba será sede da 45ª edição do Circuito Nacional do Setor Elétrico (Cinase) – Congresso e Exposição. Este evento itinerante já passou por três cidades brasileiras neste ano, destacando as últimas tendências do segmento.

    Um dos principais tópicos em debate estará a aplicação da Internet das Coisas (IoT) no setor elétrico industrial. Essa tecnologia está transformando as fábricas ao proporcionar conectividade às máquinas, promovendo aumento da produtividade e melhorando a segurança dos trabalhadores, além de otimizar a eficiência energética. Estima-se que o setor industrial seja responsável por mais de 30% de todo o consumo de energia no país (Empresa de Pesquisa Energética  – EPE).

    “Com a IoT, relatórios inteligentes são gerados em tempo real, identificando problemas como alto consumo de energia em máquinas, uso inadequado de fontes de iluminação, falhas em sistemas de refrigeração e equipamentos desatualizados. Esses insights possibilitam melhorias significativas nos processos industriais”, diz Marco Stoppa, diretor da Reymaster, empresa curitibana patrocinadora master do Cinase e que também estará presente nos painéis de debates do evento.

    Fundada em 1987 e reconhecida como uma das dez maiores revendas de materiais elétricos do país; a Reymaster apresentará o funcionamento prático do sistema de automação da multinacional Siemens, focando nos inversores de frequência. Esses dispositivos são essenciais para o acionamento e controle da velocidade e potência de motores elétricos, reduzindo o pico de corrente nas partidas, proporcionando paradas suaves e garantindo precisão nos processos industriais.

    Além de super compacto, outra vantagem é que esse tipo de inversor funciona via wireless, não necessitando de cabeamento. Ao usuário é permitido supervisionar e diagnosticar remotamente seus sistemas, reduzindo o tempo de inércia e garantindo economia de custos e versatilidade.

    Outra solução apresentada no evento será a trazida pela Engerey Painéis elétricos, com experiência de mais de 20 anos no mercado. O destaque vai para o modelo, batizado de “SM6 Connected”, que é desenvolvido pela Schneider Eletric, especialista global em gestão de energia e automação presente em mais de 100 países.

    Este painel utiliza IoT e Cloud Computing que, a partir do uso de sensores wireless, possibilitam detectar algum problema em seus componentes e até mesmo anomalias da distribuiçao de eletricidade para máquinas na indústria em tempo real, de qualquer lugar, por meio de um celular. O sistema de acesso cruza rapidamente informações e sugere protocolos de correção em diferentes cenários para decisões rápidas, assertivas e com segurança.

    Entre os tipos de monitoramentos feitos com dispositivo sem fio estão a umidade, temperatura do ambiente e ponto frio para cálculo do ponto de condensação. Quando algum desses parâmetros estão inadequados, são emitidos alarmes. Calcula-se que o monitoramento evita cerca de 50% das falhas ocorridas em painéis, por exemplo, a deterioração de componentes causada por ambientes agressivos.

    “Se preocupar com prevenção não é um custo, mas sim um investimento – e esse pode apostar que tem lucro certo. Se hoje podemos antecipar transtornos futuros, que podem gerar paradas na linha de produção e prejuízos incalculáveis, por que operar em sistemas ultrapassados e já desatualizados? Não tem sentido”, diz Fábio Amaral, diretor da Engerey.

    Fábio Amaral, diretor da Engerey,  Reynaldo Gabardo e Marco Stoppa, diretores da Reymaster

    O Cinase de Curitiba, parte essencial da agenda dos principais players do mercado de energia no Brasil, é um catalisador de negócios, compartilhando tecnologias avançadas relacionadas à energia elétrica em todo o país. O evento já passou pelo Rio de Janeiro/RJ e Belém/PA  e Fortaleza/CE neste ano. 

    Serviço:

    Evento: 45º Cinase.

    Data: 4 e 5 de outubro.

    Local: Expotrade Convention Center.

    Endereço: Rodovia Deputado Leopoldo Jacomel, 10454, no bairro Vila Amélia.

    Mais informações e inscrições: Home – CINASE

  • Mortes por sobrecarga elétrica crescem no Brasil. Veja como evitar!

    Mortes por sobrecarga elétrica crescem no Brasil. Veja como evitar!

    Para evitar esse tipo de acidente, alguns equipamentos de prevenção são fundamentais, entre eles destaque para o mini disjuntor, que é uma inovação e protege duas vezes mais que o disjuntor comum.

    Recentemente, em Joinville (SC), uma mulher morreu eletrocutada ao utilizar uma lavadora de alta pressão na calçada de sua casa e sofrer um acidente relacionado a falhas na rede elétrica. Também em Santa Catarina, dessa vez em São Miguel do Oeste, um jovem de 26 anos faleceu após tentar realizar a manutenção da rede elétrica de sua própria residência e sofrer um choque fatal. Acidentes como esses, resultantes de choque e sobrecarga, são cada vez mais frequentes. Prova disso está no Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica deste ano, que contabilizou, em 2022, 149 acidentes fatais nas moradias urbanas e rurais, um aumento de 25,2% em relação ao ano anterior. No comércio, foram registradas 30 mortes (5,1% de crescimento). Já nas indústrias e na construção civil, foram 17 óbitos para cada setor, um aumento de 2,9% em relação ao ano de 2021.

    Para evitar esse tipo de acidente, alguns equipamentos de prevenção são fundamentais, entre eles o mnidisjuntor. Assim como o disjuntor, dispositivo cuja função é proteger as instalações elétricas, desligando a energia automaticamente em caso de sobrecarga ou curto-circuito, os minidisjuntores garantem eficácia completa, pois eles possuem dois elementos de proteção. “Trata-se de uma inovação. O disjuntor aberto conta com um componente único, tanto para carga quanto para curto-circuito, e o mini, apesar de ser menor, une esses dois elementos em um só, garantindo assim muito mais eficiência e rapidez ao prever qualquer falha”, explica Matheus Spessato Silva, promotor técnico da Siemens.

    A capacidade de comunicação e medição do minidisjuntor proporciona diversas vantagens, como novas possibilidades em termos de partida, diagnósticos, parametrização, operação e manutenção preventiva, tudo isso em tempo real, uma vez que ele é desenvolvido para utilizar os dados de operação, baseado em sobrecarga, operações mecânicas/elétricas ou defeitos. “Isso resulta na redução de custos, diminui as chances de erros e equívocos, pois quando se trata de energia elétrica não se permite ter falhas. Além de aumentar a produtividade nas residências, nas plantas industriais, nos edifícios e nos mais diferentes projetos”.

    Todos esses benefícios são possíveis porque os “minisdisjuntores da indústria 4.0”, como são conhecidos, têm capacidade para gerenciar cargas de diferentes fontes de eletricidade, permitindo a continuidade dos sistemas durante oscilações ou quedas de energia. Toda a conexão e controle são feitos mediante um único equipamento, sem a necessidade de soluções periféricas adicionais. “A solução é conectada à nuvem e possui um QR Code embutido, permitindo acesso rápido, versátil e com informações confiáveis”, informa Matheus.

    Vale lembrar que, com o ciclo acelerado da evolução tecnológica pelo qual o mundo vem passando, a digitalização de processos passa a ser proeminente, e acaba saindo na frente quem investe para transformar as antigas rotinas, conforme comenta Matheus: “Neste sentido, os antigos sistemas de proteção de baixa tensão passaram a exercer uma função essencial nas cadeias produtivas, sendo que hoje é essencial que o disjuntor atue em um campo interligado com todos os sistemas, fornecendo dados em tempo real e se antecipando a qualquer necessidade ou imprecisão”.

  • Prestes a completar 20 anos, ESG é um dos temas do ‘Siemens Day’, que buscou enfatizar o “ganha mais, quem se importa mais”

    Prestes a completar 20 anos, ESG é um dos temas do ‘Siemens Day’, que buscou enfatizar o “ganha mais, quem se importa mais”

    Evento da Reymaster Materiais Elétricos e da Siemens, que focou na importância da eficiência energética, foi realizado em Curitiba, eleita uma das cidades mais sustentáveis e inovadoras do País.

    Desde 2004, quando a sigla ESG (do inglês Environmental, Social, and Corporate Governance) foi apresentada, pela primeira vez ao público pela Organização das Nações Unidas (ONU), no relatório “Who Cares Wins” (“Ganha quem se importa”), as empresas vêm mudando suas condutas no processo produtivo. 

    Na visão do engenheiro Siemens, Lucas Gimenes, é perceptível que nas indústrias a ideia do “ganha mais quem se importa mais” hoje já não é mais uma utopia. Pelo contrário: “A preocupação com o meio ambiente vem motivando a todos, incluindo os consumidores, a comprar de quem age e pensa em prol de operar medidas sustentáveis. Não há como uma empresa continuar firme no mercado com instintos predatórios de trabalhar unicamente para lucrar. Enfim, o ESG não é mais uma opção, e sim uma imposição que garante o desenvolvimento do negócio a pequeno, médio e longo prazo”.

    Sabendo disso, e para ajudar os negócios a se desenvolverem nesse novo cenário, é que a Reymaster Materiais Elétricos, em parceria com a Siemens, dedicou um dia do mês de julho para promover o “Siemens Day”, evento presencial que ocorreu em Curitiba/PR, que ao lado de Londrina e Maringá se destacaram como as cidades mais sustentáveis e inovadoras do Brasil, segundo a plataforma Bright Cities, que avaliou indicadores de 325 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.

    Propósito do Siemens Day

    A finalidade do Siemens Day foi ensinar as empresas a “fazer mais com menos”, ou seja, a ganhar se importando, como ensina a ONU. Na ocasião, os participantes tiveram a chance de aprender sobre a eficiência energética, e o quanto é possível lucrar com essa prática que ajuda o aumento da produtividade, mas sem ter que usufruir de mais recursos naturais.

    Inclusive, neste sentido, é importante mencionar que a última edição do Balanço Energético Nacional, publicada recentemente, mostrou que o segmento que mais utiliza energia elétrica no Brasil é o industrial. “E o pior não é o uso. Muitas vezes o consumo está atrelado ao desperdício, que atua nas fábricas como um vilão oculto, passando despercebido por gestores, funcionários, técnicos, etc., e fazem com que essas empresas percam muitas oportunidades em termos de investimentos”, explicou Lucas Gimenes na ocasião.

    Então, toda vez que uma empresa se preocupa com a eficiência energética, o resultado não virá somente na conta de luz: “Trata-se de uma consequência que acarreta um impacto direto no consumo de água e também de combustíveis fósseis, o que colaborará para esses estabelecimentos se manterem salutares com as suas normas contábeis de emissão de gases de efeito estufa”, comentou Vinícius Basílio, também palestrante do Siemens Day.

    Edge Computing

    Além de explicarem sobre eficiência energética, Lucas e Vinícius, ao lado do também palestrante Vittorio Caccia, exploraram a temática “Edge Computing e Conectividade entre Dispositivos”. No local, além de muito networking e troca de ideias entre os participantes, foi oferecido um almoço a todos os participantes do evento que puderam ver, na prática, como o Edge Computing da Siemens, também conhecido como computação de borda, é direcionado para redes inteligentes e gerenciamento de energia, e como ele deixa a empresa mais sustentável e inteligente.

    “Em uma montadora de veículos, por exemplo, sem Edge Computing, o trabalho é todo manual, sujeito a erros constantes, atrasos e retrabalho. Entretanto, com a computação de borda, tudo muda, afinal o gestor tem acesso ininterrupto, e em tempo real, de tudo o que se passa na linha de produção, como o tempo, os materiais utilizados e quando os veículos estarão prontos para entrega. Com isso, a solução consente que o operador acelere ou mesmo retarde o prazo de fabricação daqueles automóveis, em razão da urgência de outros, por exemplo. Uma redução de tempo de 10 segundos em cada máquina de uma linha de montagem pode até parecer bem pouco, mas isso, diariamente, pode resultar em cerca de 10 carros a mais ou a menos”, explica Lucas.

    Segundo Lucas, com essa informação precisa sobre produtividade, é possível reduzir os custos operacionais/de mão de obra, e obter a eficiência energética nas dependências da empresa, afinal, nas palavras do engenheiro da Siemens, “estamos falando de uma solução que opera com menor quantidade de energia por conta da descentralização do processamento e armazenagem de dados”.

    E por falar em dados, esse é outro benefício da solução, com capacidade para processar e armazenar grande volume deles. Além disso, independente de uma infraestrutura externa, outra vantagem é a diminuição do tempo de resposta de qualquer solicitação, bem como das limitações de largura de banda. A consequência é continuidade das operações, com menos riscos de paradas e segurança no compartilhamento de informações, se precavendo, assim, de expor dados sensíveis de clientes, fornecedores e colaboradores, e agindo, portanto, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

  • Buscando expansão de negócios, Reymaster inaugura nova unidade no polo industrial de Joinville

    Buscando expansão de negócios, Reymaster inaugura nova unidade no polo industrial de Joinville

    Empresa inaugura novo Centro de Distribuição na região. Nova casa tem 6 mil metros quadrados e portfólio para atender a indústria que busca por novidades no segmento de automação e eficiência energética

     

    Buscando expansão de negócios, Reymaster inaugura nova unidade no polo industrial de Joinville. Novo CD tem 6 mil m2

    A cidade de Joinville, em Santa Catarina, foi escolhida estrategicamente para receber a estrutura do novo Centro de Distribuição da Reymaster fora de Curitiba/PR. O espaço, amplo, próxima de uma das principais rodovias do País, a BR-101, no município que reúne o maior PIB do estado e é um dos polos industriais mais aquecidos do Brasil.

    Os planos para a instalação começaram ainda em 2018. Com a operação, o novo CD foi ampliado e reúne 6 mil m2, levando a empresa a ter muito mais variedade de produtos e aumentar também o estoque, tornando as operações muito mais ágeis para os clientes.

    “Reunimos aqui na Reymaster a parte industrial mais pesada, com algumas especialidades, produtos que não são tão fáceis de encontrar no mercado. Somos especialistas em automação industrial, sensores, iluminação industrial, módulos lógicos”, assinalou o diretor comercial da empresa, Marco Stoppa, enfatizando a prateleira voltada à Indústria 4.0.

    O acervo de material chamou atenção também dos clientes. “Eu já comprava alguns itens em Curitiba e foi uma satisfação conhecer o local, ver o estoque todo. Impressiona pela quantidade de material e organização apresentada. A gente espera que o que era bom, fique ainda melhor. Parcerias com grandes marcas, material de primeira linha”, destacou, Rafael Korber, da empresa Schulz Automotiva. Para Gilson Jeronimo, da Ciser, encontrar os produtos da Reymaster em Joinville, sem a necessidade de “subir a serra” até a capital paranaense, é outra grande vantagem. “A gente já trabalha com a Reymaster, mas tínhamos dificuldade pela mobilidade. E isso demorava um pouco no acesso aos materiais. Como a gente compra muita manutenção, tem uma urgência. Estar mais próximo vai fazer toda a diferença”.

    Além do portfólio robusto, novas vagas foram abertas – algo em torno de 30 postos, entre vendedores, representantes e logística – o que aqueceu o mercado de trabalho da região.

    Os clientes realmente se surpreendem quando identificam o potencial de melhorias que podem ser implementadas. São profissionais capacitados e à disposição nas áreas de automação industrial; projeção e controle; rotuladores de etiquetas de identificação; iluminação industrial, comercial e construção civil; sensores industriais; e drives para movimentação. O suporte técnico não tem custo aos clientes e o estoque é agora a pronta entrega, com grande variedade de itens industriais à disposição, que as indústrias tinham dificuldades em encontrar. 

    SAIBA MAIS

    O novo CD fica na Avenida Santos Dumont, 4240, Zona Industrial Norte. Sobre a Reymaster, http://reymaster.com.br/

  • Reymaster fecha parceria com a WEG, empresa brasileira mundialmente conhecida por seus produtos da área de elétrica industrial

    Reymaster fecha parceria com a WEG, empresa brasileira mundialmente conhecida por seus produtos da área de elétrica industrial

    Linha de produtos passa a compor o portfólio da Reymaster, com o intuito de atender a parques industriais de diversas áreas no país

    Seguindo com sua expansão dentro do mercado de elétrica industrial, a Reymaster, empresa curitibana de materiais elétricos para a indústria, por meio de sua filial em Joinville, acaba de firmar parceria e adicionar a seu portfólio vários produtos da WEG, catarinense especializada na fabricação e comercialização de materiais elétricos, transformadores, geradores e tintas.

    A ideia com a parceria é, além de aumentar a gama de produtos oferecidos pela Reymaster, continuar ganhando espaço especialmente com as indústrias do Sul do país, como do interior de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, cujos polos industriais estão entre os principais do país, como a indústria têxtil, de laticínios, alimentos, tubos e conexões, metalurgia, entre outras.

    Criada em 1961 na cidade de Jaraguá do Sul/SC, da união de três sócios, um eletricista, um administrador e um mecânico, após um tempo a empresa passou a se chamar WEG, junção das iniciais de seus três fundadores (Werner, Eggon e Geraldo). 

    Hoje a empresa é uma das maiores fornecedoras de sistemas elétricos industriais completos no mundo, com um faturamento em 2021 de 23 bilhões de reais, contando com filiais em 38 países e mais de 38 mil colaboradores, produzindo anualmente cerca de 19 milhões de motores e mensalmente 1,7 milhão de latas de tintas, sendo uma empresa em prol da sustentabilidade — são 12.500 hectares reflorestados.

    “Para a Reymaster, ter os produtos da WEG no nosso portfólio é motivo de orgulho, pois, além da qualidade dos produtos, é uma empresa brasileira com muito sucesso mundialmente”, diz Reynaldo Gabardo Jr., sócio da Reymaster.

    Entre os produtos WEG que a Reymaster comercializará, está a parte de proteção, com minidisjuntores/interrupção diferencial, que possuem detecção de fuga à terra para correntes residuais alternadas de 30 mA ou 300 mA, disponíveis nas versões bipolar e tetrapolar, com faixa de corrente de 25 A a 100 A, e disjuntor de caixa moldada.

    Além dos disjuntores, as chaves de partida também fazem parte dos produtos vendidos, todas elas desenvolvidas em conformidade com as normas internacionais e oferecendo proteção de motores com tecnologia de última geração, pois o controle desses motores passa a ter um monitoramento e acionamento muito eficaz.

    Os inversores de frequência da linha CFW300 e CFW500 são ideais para aumentar a performance dos equipamentos, especialmente porque proporcionam um controle mais avançado na partida dos motores, evitando quebras e acidentes valendo-se de uma velocidade variável. São ideias para aplicações em maquinário que necessitam de precisão e facilidade no manuseio, sem contar que essa linha apresenta uma conectividade que permite até mesmo o acesso remoto.

    Já a linha de soft starter SSW05 e SSW07 foi projetada para garantir a melhor performance para cada tipo de aplicação, permitindo a partida e parada de motores elétricos trifásicos de indução de maneira simples e eficiente e principalmente protegendo o motor e a carga contra choques de conjugado (solavancos), via aceleração de forma gradual, até alcançar a rotação nominal, limitando a corrente e com a função pump control, que é uma função predefinida da rampa de aceleração e desaceleração para sistemas de bombeamento.

    Outros produtos da WEG também estão sendo comercializados, como chaves seccionadoras para NH, punhos saca fusível, fusíveis NH retardados e ultrarrápidos, fontes chaveadas, contatores e relés, linha de safety e mais.

    “Nossos clientes e futuros clientes estarão muito bem servidos com produtos reconhecidos no mercado e de uma qualidade impressionante, vitais para o funcionamento de qualquer parque industrial”, diz Gabardo.

    Para mais informações:

    https://www.weg.net/institutional/BR/pt/

  • Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

    Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

     

    Os minidisjuntores termomagnéticos são equipamentos dotados de tecnologia e utilizados para proteger cabos e condutores, capazes de tornar mais seguras e econômicas as instalações elétricas, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais.

    Fabricados com material termofixo de grande performance, estes equipamentos apresentam maior precisão no disparo ao longo da vida útil, alta suportabilidade contra os efeitos dos arcos elétricos e proporcionam uma elevada segurança contra soldagem dos contatos.

    Para garantir a absoluta proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos, os minidisjuntores seguem rigorosamente as seguintes normas: NBR NM 60898, que se refere aos disjuntores especialmente projetados para serem manipulados por pessoas não qualificadas em eletricidade (normalmente instalações residenciais ou similares); e a NBR IEC 60947-2, que se refere aos disjuntores projetados para serem manipulados por pessoas qualificadas, ou seja, com formação técnica, para ajustes e manutenção (normalmente instalações industriais ou similares).

    Existem diferentes tipos de minidisjuntores para cada aplicação. Como, por exemplo, os da Siemens, que possui três linhas de minidisjuntores – 5SL, 5SY e 5SP – para atender cada tipo de projeto. São eles:

    – Os minidisjuntores da linha 5SL1 foram projetados para utilização em instalações residenciais e comerciais de pequeno e médio porte. Disponíveis nas correntes nominais de 2A até 80A, nas execuções monopolar, bipolar e tripolar e nas curvas B e C, com instalação simples e rápida.

    – Os minidisjuntores 5SL3 e 5SL6 são utilizados em instalações de médio porte, como hotéis, supermercados, shoppings etc. Estão disponíveis nas correntes nominais de 0,3A até 63A, nas curvas B e C. Contam também com uma ampla gama de acessórios, como bloco de contatos auxiliares, contatos de alarme, bloqueios de segurança etc.

    – A linha de minidisjuntores 5SY e 5SP, com a mais alta tecnologia, é utilizada principalmente nas instalações industriais e de infraestrutura e proporciona aos instaladores e usuários maior flexibilidade, facilidade e rapidez na instalação elétrica, o que permite ao usuário final uma fácil identificação das principais características técnicas do produto, além de uma ampla variedade de acessórios.

    “As linhas de minidisjuntores da Siemens se enquadram em normas ambientais do mercado nacional e internacional sob todas as condições exigidas pela diretiva RoHS, a qual permite somente a comercialização de produtos eletroeletrônicos sem substâncias que coloquem em risco a saúde humana ou o meio ambiente”, diz Taina Casanova, promotora da Siemens na Reymaster, distribuidora de materiais elétricos com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville (SC), mas que atende todo o Brasil.