Categoria: Engerey

  • É possível saber o quanto os motores de uma indústria estão gastando?

    É possível saber o quanto os motores de uma indústria estão gastando?

    Considerado o coração das fábricas, esses equipamentos demandam muita energia para funcionar, e se eles não estiverem em pleno funcionamento, desperdício de energia se fará presente a todo momento.

    A eficiência energética é essencial para reduzir o consumo de energia nas indústrias brasileiras e minimizar o impacto ambiental. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) as indústrias brasileiras utilizam 30% de energia elétrica e respondem por quase 40% da eletricidade consumida no Brasil. 

    Equipamentos como bombas, motores, compressores, refrigeradores, sistemas de iluminação e ar-condicionado dos ambientes, juntos são responsáveis pela grande  demanda de energia e na eficiência geral do sistema elétrico das indústrias. Diante desse cenário, é importante avaliar e implementar medidas para otimizar seu desempenho e reduzir o consumo de energia.

    A estimativa é durante processos fabris os motores, considerados o “coração das fábricas”, gastem em torno de 68% de sua eletricidade neles, segundo a Procel.

    Se o motor for de “alto rendimento”, esse percentual pode aumentar entre 5% e 20%. Portanto, na visão de José Luis Rodrigues Duarte, especialista em vendas de equipamentos na Reymaster Materiais Elétricos, é aconselhável, para os gestores de manutenção, olhar com atenção para os motores, se atentando às suas instalações e especificações, garantindo assim que eles operem sob as melhores condições ambientais e normas de rendimento: “Isso evitará paradas inesperadas na linha de produção e quebras das máquinas”.

    Segundo o especialista, não basta somente checar os equipamentos de tempos em tempos ou focar em estratégias de manutenção preventiva: “Para economizar, é fundamental que as indústrias tenham um plano de monitoração de motores em tempo real, se utilizando de técnicas precisas, apoiadas na tecnologia, e que são úteis para manter o comportamento de todo o maquinário sob controle”, diz.

    Um exemplo disso é fazer uso de inversor de frequência, um aparelho que aciona o motor elétrico controlando a potência consumida, com a velocidade e tensão de funcionamento. “Assim, o motor opera em uma velocidade constante, sempre igual a sua frequência, o que reduz os altos níveis de correntes elétricas durante a partida do motor e evita possíveis panes, erros e desgastes no sistema”, explica José Luis.

    Vantagens do inversor de frequência

    Além da redução do valor na conta de luz e dos gastos com manutenção, o inversor de frequência possibilita aumento da produção e maior controle sobre os processos, sendo ainda um grande facilitador de aumento da vida útil de equipamentos. “E isso se dá porque, a partir do momento que se tem maquinários trabalhando em perfeitas condições, a capacidade de atendimento aos clientes pode chegar a 100%, garantindo entregas eficientes e sempre no prazo, e com alto padrão de qualidade”, pontua José Luis Rodrigues Duarte.

    Para atender o mercado neste sentido, a Reymaster, catarinense especializada na fabricação e comercialização de materiais elétricos, transformadores, geradores e tintas, mantém, em seu portfólio de produtos como os inversores de frequência da marca WEG, e os aparelhos da linha CFW300 e CFW500 com acesso remoto, são ideais para aumentar o desempenho dos equipamentos, especialmente porque proporcionam um controle mais avançado na partida dos motores, evitando quebras e acidentes valendo-se de uma velocidade variável. 

    Uma  outra alternativa para obter preços melhores e mais competitivos é buscar o mercado livre de energia, onde é possível negociar contratos personalizados e aproveitar as oportunidades oferecidas por diferentes fornecedores. Dessa forma, a empresa pode reduzir custos e também aumentar sua eficiência energética. Assim, fornecedores e consumidores negociam livremente as condições de compra e venda de energia, como preços, prazos, fonte da geração e flexibilidades. 

    A procura por esse mercado de energia vem aumentando, o mais recente Boletim da Energia Livre, divulgado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o mercado, no Brasil, registrou um aumento de 19%, com a adesão de 5.545 novas unidades consumidoras nos últimos 12 meses, e corresponde por 38% da energia consumida no país. 

  • Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

    Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

     

    Os minidisjuntores termomagnéticos são equipamentos dotados de tecnologia e utilizados para proteger cabos e condutores, capazes de tornar mais seguras e econômicas as instalações elétricas, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais.

    Fabricados com material termofixo de grande performance, estes equipamentos apresentam maior precisão no disparo ao longo da vida útil, alta suportabilidade contra os efeitos dos arcos elétricos e proporcionam uma elevada segurança contra soldagem dos contatos.

    Para garantir a absoluta proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos, os minidisjuntores seguem rigorosamente as seguintes normas: NBR NM 60898, que se refere aos disjuntores especialmente projetados para serem manipulados por pessoas não qualificadas em eletricidade (normalmente instalações residenciais ou similares); e a NBR IEC 60947-2, que se refere aos disjuntores projetados para serem manipulados por pessoas qualificadas, ou seja, com formação técnica, para ajustes e manutenção (normalmente instalações industriais ou similares).

    Existem diferentes tipos de minidisjuntores para cada aplicação. Como, por exemplo, os da Siemens, que possui três linhas de minidisjuntores – 5SL, 5SY e 5SP – para atender cada tipo de projeto. São eles:

    – Os minidisjuntores da linha 5SL1 foram projetados para utilização em instalações residenciais e comerciais de pequeno e médio porte. Disponíveis nas correntes nominais de 2A até 80A, nas execuções monopolar, bipolar e tripolar e nas curvas B e C, com instalação simples e rápida.

    – Os minidisjuntores 5SL3 e 5SL6 são utilizados em instalações de médio porte, como hotéis, supermercados, shoppings etc. Estão disponíveis nas correntes nominais de 0,3A até 63A, nas curvas B e C. Contam também com uma ampla gama de acessórios, como bloco de contatos auxiliares, contatos de alarme, bloqueios de segurança etc.

    – A linha de minidisjuntores 5SY e 5SP, com a mais alta tecnologia, é utilizada principalmente nas instalações industriais e de infraestrutura e proporciona aos instaladores e usuários maior flexibilidade, facilidade e rapidez na instalação elétrica, o que permite ao usuário final uma fácil identificação das principais características técnicas do produto, além de uma ampla variedade de acessórios.

    “As linhas de minidisjuntores da Siemens se enquadram em normas ambientais do mercado nacional e internacional sob todas as condições exigidas pela diretiva RoHS, a qual permite somente a comercialização de produtos eletroeletrônicos sem substâncias que coloquem em risco a saúde humana ou o meio ambiente”, diz Taina Casanova, promotora da Siemens na Reymaster, distribuidora de materiais elétricos com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville (SC), mas que atende todo o Brasil.

  • Inversores de frequência e Soft Starters são fundamentais para a proteção e a otimização de máquinas de alta performance

    Inversores de frequência e Soft Starters são fundamentais para a proteção e a otimização de máquinas de alta performance

    A Reymaster Materiais Elétricos está na Revista Potência, em uma matéria sobre “A importância dos inversores de frequência e soft starters”. Confira:

    A importância dos inversores de frequência e soft starters

    Primordiais em vários setores industriais. os inversores de frequência estão presentes não apenas em máquinas simples, mas também em maquinário pesado. como na mineração, sendo fundamentais em qualquer equipamento que gere demanda do controle de energia elétrica.

    “Os inversores de frequência são importantes para as máquinas, pois reduzem o pico da corrente de partida evitando desgaste mecânico do motor e aumentando a vida útil deles. E em aplicações como bombas, ventiladores e exaustores, é possível ter uma economia de energia de até 50% (de acordo com o perfil de consumo)”, diz Gustavo Batista. promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos. distribuidora com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville (SC), e que atende todo o Brasil.

    Além dos inversores de frequência. outro equipamento muito utilizado nas indústrias são as soft starters que suavizam a partida e a parada do motor, sendo principalmente utilizadas em centrífugas, ventiladores, bombas, compressores, transportadores, trituradores, misturadores, elevadores de moinhos e prensas.

    Entre os exemplos destes produtos está a linha Altistart 48 da multinacional francesa Schneider Electric. Entre seus benefícios está a proteção de máquinas e motores. pois as funções de partida e parada suaves atuam em alto nível de desempenho. graças ao Sistema de controle de Tração (TCS), que permite que o torque nominal da aplicação seja atingido em um tempo pré-definido pelo usuário.

    Gustavo Batista ainda reforça que, para facilitar. o equipamento vem parametrizado de fábrica para partida imediata do motor. “Equipamentos de alta performance custam muito caro, e para que eles valham a pena, precisam estar em ótimo funcionamento. Quem investe em um equipamento como o Altistart 48 estará com um produto top de linha que. além de não dar problemas de funcionamento, aumentará a vida útil das máquinas em muito tempo”, conclui.

     

    A distribuidora de materiais elétricos possui sede em Curitiba (Paraná) e unidade em Joinviile (Santa Catarina). 

    Conheça a Reymaster: www.reymaster.com.br