Categoria: Reymaster

  • “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    Estudo aponta que processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo projeções McKinsey Global Institute, a inteligência artificial deve adicionar US$13 trilhões à economia global até 2030. Um levantamento da Gartner aponta que a realidade aumentada e virtual será usada por 80% das empresas até 2025, sem contar que nos próximos anos, o big data, a internet das coisas e o blockchain serão tendências importantes.

    A indústria 4.0 se beneficia da conectividade por meio da automação, coleta e análise de dados em tempo real, tendo melhoria na eficiência e mais produtividade. “O seu objetivo é promover a digitalização dos processos, permitindo a criação de indústrias inteligentes, autônomas, capazes de evitar falhas, prever problemas, agendar manutenções e realizar ajustes de forma precisa e eficiente”, diz Matheus Spessato, promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos, empresa com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville(SC).

    Ainda, o mesmo estudo estima que, até 2025, processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo o especialista da Reymaster, os dispositivos de proteção nas indústrias são alguns dos equipamentos que já apresentam conectividade 4.0. Eles integram o processo de fabricação de toda a cadeia produtiva, uma vez que asseguram a confiabilidade do sistema elétrico e melhoram a performance das instalações elétricas, reduzindo custos como perda de insumos, paradas não programadas e manutenções preventivas sem a real necessidade, tornando as instalações mais eficientes e lucrativas.

    Entre estes dispositivos está o disjuntor: um interruptor elétrico projetado para proteger um circuito elétrico de danos causados por falhas na alimentação elétrica, garantindo a segurança das instalações já que desliga automaticamente a energia em situações de risco como curtos-circuitos e sobrecargas.

    “A conectividade em disjuntores permite monitoramento remoto, detecção de falhas, manutenção preditiva e maior controle sobre o sistema elétrico, resultando em eficiência, produtividade e redução de custos. Além disso, pode ajudar a prevenir acidentes e incidentes, enviando alertas em caso de falhas ou problemas nos disjuntores“, explica Spezzato, promotor técnico da Reymaster e que também é especialistasem disjuntores na Siemens.

    Novas tendências em proteção na indústria 4.0 

    Segundo o promotor, atualmente, os disjuntores 3VA2 da Siemens com conectividade nativa são uma tendência forte no mercado de automação industrial, permitindo a coleta e análise de dados em tempo real para identificar problemas potenciais, otimizar a manutenção e reduzir o consumo de energia.

    Outro destaque é o SIMOCODE, um relé inteligente de controle preciso de motores, equipado com sensores e conectividade industrial que permitem a coleta e análise dos dados de operação em tempo real.

    Dentre as tendências ainda estão os relés de segurança 3SK2 usados para proteção de pessoas, máquinas e processos.  A partida 3RA6 da Siemens, é uma solução simples e compacta para a partida rápida e segura de motores trifásicos com comunicação de rede por meio de um módulo adicional, e o controlador lógico programável (CLP) S7-1200 da Siemens, uma solução compacta e modular para automação industrial.

    Controle de máquinas na Indústria 4.0

    Além dos disjuntores, os inversores fotovoltaicos têm evoluído bastante com as novas tecnologias de conectividade, proporcionando maior eficiência e controle remoto. Empresas que implementaram a tecnologia chegaram a reduzir o consumo de energia em 20% e os custos de manutenção em 30%”, ressalta Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster, em Santa Catarina.

    Os inversores “inteligentes” usam soluções de IoT industrial e robótica avançada. Os inversores inteligentes possuem conectividade integrada para monitoramento e controle remoto, permitindo melhorias de eficiência. Já as soluções de IoT viabilizam a coleta e análise de dados dos equipamentos para identificação de oportunidades. Por fim, os robôs industriais automatizam tarefas repetitivas e perigosas, aumentando produtividade e segurança.

    As evoluções nesses produtos envolvem mais conectividade, inteligência e automatização. Recentes lançamentos como o inversor inteligente EcoStruxure da Schneider Electric e a plataforma de IoT industrial MindSphere da Siemens demonstram a aceleração na conectividade de equipamentos industriais.

    Para atender às demandas do setor estão os Controladores Lógicos Programáveis (CLP) S7 1500, que contam com tecnologias como IoT Ready, motion control, safaty, ODK, Inteligência Artificial e Industrial EDGE. Já os CLPs S7 1200 são totalmente modulares e possuem diversas opções de conectividade. Para painéis ou operações em campo, a Siemens disponibiliza as Remotas ET 200 Inteligentes, que contam com proteção IP69. Além disso, a empresa oferece inversores G120 ideais para cada tipo de aplicação, PCs industriais robustos para diferentes necessidades e componentes como disjuntores, contatores e botoeiras que podem ser ligados em rede para parametrização, gerenciamento e controle simplificado.

    Crescimento da Indústria 4.0 no Brasil

    A adoção da tecnologia 4.0 varia entre as indústrias devido a fatores como investimentos, recursos disponíveis e cultura empresarial. Grandes empresas e as que são localizadas em países desenvolvidos tendem a incorporar as inovações mais rapidamente devido a esses fatores favoráveis. Aquelas que adotam as novas tecnologias registram aumentos de produtividade e qualidade, além da redução de custos. Porém, barreiras como investimentos, complexidade e falta de mão de obra especializada ainda limitam a adesão em algumas companhias.

    Carlos Eduardo, BDTec da Siemens, observa a evolução da indústria 4.0 e alerta sobre o risco de ficar para trás, e reforça a importância de acompanhar as inovações para não perder competitividade.

    “O conceito de indústria 4.0, que surgiu em meados de 2012/2013, já trouxe avanços significativos, mas ainda há muito a ser explorado nessa área. Muitas pessoas associam a indústria 4.0 apenas à automação de processos, porém, é importante ressaltar que a automação já era presente anteriormente. Desde então, houve o surgimento de novas tecnologias, com hardwares mais modulares e adequados para cada tipo de aplicação, além de softwares cada vez mais intuitivos e inteligentes. No entanto, a essência da indústria 4.0 está na descentralização das tecnologias para análise de dados e tomadas de decisão mais rápidas. A tecnologia continua avançando e é necessário estar atento a todas as oportunidades que ela oferece para impulsionar a eficiência na indústria”, salienta Eduardo

    Para conhecer mais sobre inversores e disjuntores tecnológicos, acesse reymaster.com.br

  • Reymaster fecha parceria com a WEG, empresa brasileira mundialmente conhecida por seus produtos da área de elétrica industrial

    Reymaster fecha parceria com a WEG, empresa brasileira mundialmente conhecida por seus produtos da área de elétrica industrial

    Linha de produtos passa a compor o portfólio da Reymaster, com o intuito de atender a parques industriais de diversas áreas no país

    Seguindo com sua expansão dentro do mercado de elétrica industrial, a Reymaster, empresa curitibana de materiais elétricos para a indústria, por meio de sua filial em Joinville, acaba de firmar parceria e adicionar a seu portfólio vários produtos da WEG, catarinense especializada na fabricação e comercialização de materiais elétricos, transformadores, geradores e tintas.

    A ideia com a parceria é, além de aumentar a gama de produtos oferecidos pela Reymaster, continuar ganhando espaço especialmente com as indústrias do Sul do país, como do interior de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, cujos polos industriais estão entre os principais do país, como a indústria têxtil, de laticínios, alimentos, tubos e conexões, metalurgia, entre outras.

    Criada em 1961 na cidade de Jaraguá do Sul/SC, da união de três sócios, um eletricista, um administrador e um mecânico, após um tempo a empresa passou a se chamar WEG, junção das iniciais de seus três fundadores (Werner, Eggon e Geraldo). 

    Hoje a empresa é uma das maiores fornecedoras de sistemas elétricos industriais completos no mundo, com um faturamento em 2021 de 23 bilhões de reais, contando com filiais em 38 países e mais de 38 mil colaboradores, produzindo anualmente cerca de 19 milhões de motores e mensalmente 1,7 milhão de latas de tintas, sendo uma empresa em prol da sustentabilidade — são 12.500 hectares reflorestados.

    “Para a Reymaster, ter os produtos da WEG no nosso portfólio é motivo de orgulho, pois, além da qualidade dos produtos, é uma empresa brasileira com muito sucesso mundialmente”, diz Reynaldo Gabardo Jr., sócio da Reymaster.

    Entre os produtos WEG que a Reymaster comercializará, está a parte de proteção, com minidisjuntores/interrupção diferencial, que possuem detecção de fuga à terra para correntes residuais alternadas de 30 mA ou 300 mA, disponíveis nas versões bipolar e tetrapolar, com faixa de corrente de 25 A a 100 A, e disjuntor de caixa moldada.

    Além dos disjuntores, as chaves de partida também fazem parte dos produtos vendidos, todas elas desenvolvidas em conformidade com as normas internacionais e oferecendo proteção de motores com tecnologia de última geração, pois o controle desses motores passa a ter um monitoramento e acionamento muito eficaz.

    Os inversores de frequência da linha CFW300 e CFW500 são ideais para aumentar a performance dos equipamentos, especialmente porque proporcionam um controle mais avançado na partida dos motores, evitando quebras e acidentes valendo-se de uma velocidade variável. São ideias para aplicações em maquinário que necessitam de precisão e facilidade no manuseio, sem contar que essa linha apresenta uma conectividade que permite até mesmo o acesso remoto.

    Já a linha de soft starter SSW05 e SSW07 foi projetada para garantir a melhor performance para cada tipo de aplicação, permitindo a partida e parada de motores elétricos trifásicos de indução de maneira simples e eficiente e principalmente protegendo o motor e a carga contra choques de conjugado (solavancos), via aceleração de forma gradual, até alcançar a rotação nominal, limitando a corrente e com a função pump control, que é uma função predefinida da rampa de aceleração e desaceleração para sistemas de bombeamento.

    Outros produtos da WEG também estão sendo comercializados, como chaves seccionadoras para NH, punhos saca fusível, fusíveis NH retardados e ultrarrápidos, fontes chaveadas, contatores e relés, linha de safety e mais.

    “Nossos clientes e futuros clientes estarão muito bem servidos com produtos reconhecidos no mercado e de uma qualidade impressionante, vitais para o funcionamento de qualquer parque industrial”, diz Gabardo.

    Para mais informações:

    https://www.weg.net/institutional/BR/pt/

  • Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

    Conheça os minidisjuntores que levam segurança às instalações elétricas

     

    Os minidisjuntores termomagnéticos são equipamentos dotados de tecnologia e utilizados para proteger cabos e condutores, capazes de tornar mais seguras e econômicas as instalações elétricas, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais.

    Fabricados com material termofixo de grande performance, estes equipamentos apresentam maior precisão no disparo ao longo da vida útil, alta suportabilidade contra os efeitos dos arcos elétricos e proporcionam uma elevada segurança contra soldagem dos contatos.

    Para garantir a absoluta proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos, os minidisjuntores seguem rigorosamente as seguintes normas: NBR NM 60898, que se refere aos disjuntores especialmente projetados para serem manipulados por pessoas não qualificadas em eletricidade (normalmente instalações residenciais ou similares); e a NBR IEC 60947-2, que se refere aos disjuntores projetados para serem manipulados por pessoas qualificadas, ou seja, com formação técnica, para ajustes e manutenção (normalmente instalações industriais ou similares).

    Existem diferentes tipos de minidisjuntores para cada aplicação. Como, por exemplo, os da Siemens, que possui três linhas de minidisjuntores – 5SL, 5SY e 5SP – para atender cada tipo de projeto. São eles:

    – Os minidisjuntores da linha 5SL1 foram projetados para utilização em instalações residenciais e comerciais de pequeno e médio porte. Disponíveis nas correntes nominais de 2A até 80A, nas execuções monopolar, bipolar e tripolar e nas curvas B e C, com instalação simples e rápida.

    – Os minidisjuntores 5SL3 e 5SL6 são utilizados em instalações de médio porte, como hotéis, supermercados, shoppings etc. Estão disponíveis nas correntes nominais de 0,3A até 63A, nas curvas B e C. Contam também com uma ampla gama de acessórios, como bloco de contatos auxiliares, contatos de alarme, bloqueios de segurança etc.

    – A linha de minidisjuntores 5SY e 5SP, com a mais alta tecnologia, é utilizada principalmente nas instalações industriais e de infraestrutura e proporciona aos instaladores e usuários maior flexibilidade, facilidade e rapidez na instalação elétrica, o que permite ao usuário final uma fácil identificação das principais características técnicas do produto, além de uma ampla variedade de acessórios.

    “As linhas de minidisjuntores da Siemens se enquadram em normas ambientais do mercado nacional e internacional sob todas as condições exigidas pela diretiva RoHS, a qual permite somente a comercialização de produtos eletroeletrônicos sem substâncias que coloquem em risco a saúde humana ou o meio ambiente”, diz Taina Casanova, promotora da Siemens na Reymaster, distribuidora de materiais elétricos com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville (SC), mas que atende todo o Brasil.