Categoria: Tecnologia

  • Sensores de proximidade serão a tendência para indústrias 4.0 em 2024

    Sensores de proximidade serão a tendência para indústrias 4.0 em 2024

    Especialista da Reymaster fala sobre como sensores são vitais na indústria e que, para 2024, a busca por sensores de proximidade serão uma tendência para a automação industrial

    Na era da automação industrial, os sensores desempenham um papel vital, impulsionando a eficiência e a precisão dos processos. Estes dispositivos discretos são a espinha dorsal da monitorização e controle de máquinas, proporcionando uma gama de informações cruciais para garantir o funcionamento suave das operações industriais.

    Os sensores são tão diversos quanto as necessidades da indústria. Entre os principais tipos, destacam-se os sensores indutivos e capacitivos, que detectam a presença de objetos através de campos magnéticos ou variações de capacitância. Os sensores fotoelétricos utilizam feixes de luz para detecção, enquanto os sensores ultrassônicos empregam ondas sonoras para medir distâncias ou detectar objetos.

    Na indústria, recorre-se a esta tecnologia para verificar a presença ou ausência de objetos, realizar a contagem precisa de itens em linhas de produção e monitorar o nível de aplicações. Um exemplo prático é a indústria de embalagens, que utiliza sensores fotoelétricos em esteiras, acoplados a Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), para garantir uma contagem eficiente das peças em produção.

    Além disso, outra aplicação desses sensores em linhas de produção inteligentes é quando eles são estrategicamente posicionados em maquinários e esteiras, detectando automaticamente a presença de peças e produtos e permitindo o monitoramento contínuo do fluxo de produção. Com a integração de sistemas conectados aos CLPs, os dados coletados pelos sensores são instantaneamente processados, proporcionando uma resposta ágil para otimizar a produção, reduzir tempos de inatividade e aumentar a eficiência geral da linha.

    Outro exemplo inovador reside na aplicação de sensores de proximidade em ambientes logísticos automatizados. Em armazéns inteligentes, esses sensores são utilizados para rastrear a movimentação de mercadorias e controlar inventários de forma automatizada. Quando um objeto se aproxima, o sensor detecta a presença e, por meio de sistemas integrados, atualiza instantaneamente os registros de estoque. Essa automação não apenas agiliza processos de gestão de inventário, mas também oferece visibilidade em tempo real, permitindo uma resposta imediata a mudanças na demanda e contribuindo para a eficiência operacional nas cadeias de suprimentos da Indústria 4.0.

    O especialista Felipe Iubel Batista, Promotor Técnico Comercial da Reymaster Materiais Elétricos, empresa que atende o Brasil com produtos voltados à automação da indústria, e entre eles sensores, explica que, para 2024, uma das grandes tendências para o mercado nacional industrial é o investimento em sensores voltados para detecção de proximidade, pois dentro das indústrias, a gama de aplicação desse tipo de equipamento é gigantesca.

     Felipe Lubel Batista

    “Os sensores de proximidade são os mais requisitados, sendo os mais utilizados na indústria, oferecendo o melhor custo-benefício, notada pela alta demanda, versatilidade e eficiência nas operações industriais”, explica Batista.

    Na Reymaster, por exemplo, um dos campeões de vendas são os sensores da Telemecanique Sensors and Switches (TMSS), empresa multinacional francesa especializada na concepção e fabricação de detectores para automação industrial e segurança, com presença em mais de 100 países e mais de 1.500 funcionários, sendo uma das mais importantes “players” no mercado global de detectores.

    A Telemecanique é reconhecida por oferecer uma ampla variedade de sensores, incluindo os de proximidade, fins de curso, pressão, segurança e aplicações específicas. Na Reymaster, os sensores de proximidade lideram as demandas do mercado devido à sua versatilidade e ao excelente custo-benefício.

    Ainda, para 2024, a Telemecanique promete trazer avanços significativos na linha de sensores. De acordo com as informações fornecidas, a empresa está concentrando esforços na atualização dos sensores ultrassônicos, destinados a aplicações mais específicas que demandam precisão aprimorada. Além disso, mudanças na linha de sensores fotoelétricos estão previstas, com promessas de melhorias substanciais.

    Por essa razão, na visão do especialista, a parceria estratégica com a Telemecanique traz ao mercado brasileiro o que tem de mais moderno e tecnológico em termos de sensores, permanecendo atualizado sobre as mais recentes tecnologias. Essa colaboração permite que a Reymaster esteja à frente das tendências do mercado e planeje seu estoque com base nas informações sobre os sensores mais requisitados.

    “Em um cenário industrial dinâmico e competitivo, a combinação entre a qualidade dos sensores Telemecanique e a expertise da Reymaster reforça o compromisso em impulsionar a eficiência operacional das empresas, proporcionando soluções inovadoras e confiáveis para as demandas do futuro.” diz Felipe Batista.

  • Reymaster inicia nova diretoria de Tecnologia, Projetos e Inovação

    Reymaster inicia nova diretoria de Tecnologia, Projetos e Inovação

    Marcelo Silva conta com uma bagagem de mais de 18 anos de Reymaster e de experiência em análise e desenvolvimento de sistemas e modelos de negócios

    A Reymaster Materiais Elétricos anunciou a nova diretoria de Business Tecnology, que corresponde ao setor de Tecnologia da Informação na área de projetos e inovação da empresa. Quem assume o cargo é Marcelo Silva, que conta com uma bagagem de mais de 18 anos de experiência em análise e desenvolvimento de sistemas e modelos de negócios.

    Apaixonado por unir a tecnologia com gestão estratégica, Marcelo é graduado em Administração de Empresas, com especialização em Ciências da Computação, Análise de Dados, Ferramentas de Gestão de Relacionamento com Clientes (CRM Salesforce) e modelos matemáticos, estatísticos e econômicos de precificação no segmento de distribuição de materiais, tributação e contabilidade gerencial.

    Reynaldo G. Júnior e Marco A. Stoppa, dirigentes da Reymaster, descrevem o ganho que a empresa terá com Marcelo dirigindo a nova diretoria: “Marcelo certamente exercerá um compromisso primordial nessa nova etapa da empresa, nos auxiliando na nossa busca ininterrupta pelo aprimoramento operacional, visando alcançar objetivos estratégicos e a excelência em nossos serviços. Enfim, já vêm contribuindo com a nossa mentalidade, que é de estar em gradativo progresso, há quase duas décadas, e acreditamos que isso se enfatizará ainda mais”.

    Para os sócios da Reymaster, tal acréscimo de diretoria adicionará mais valor aos processos organizacionais, que englobam maior integração de tecnologia da informação, aprimoramento da eficiência logística, fortalecimento da cultura de excelência, e desenvolvimento de projetos e processos estratégicos. “O foco é a redução de riscos e custos, impulsionando assim a satisfação dos clientes, tanto na forma de atender, na entrega dos produtos e serviços e no relacionamento pós-venda”, explica Stoppa.

    Ao ser questionado sobre as suas expectativas frente às novas portas e desafios que se abrem na Reymaster, Marcelo ressalta que são extremamente positivas.

    “Estamos vivendo muitas transformações e uma delas é a digital. Ter a oportunidade de estar à frente dessas mudanças e criar soluções em conjunto com clientes, fornecedores e colaboradores, é algo extremamente empolgante”, sublinha. 

    Primeiros passos

    Para colocar suas ideias em prática, a primeira ação de Marcelo frente à Diretoria de Business Tecnology será estabelecer uma forte conexão com as partes interessadas – clientes, colaboradores, parceiros de negócios e a comunidade em geral. “Essa proximidade é essencial para compreender o grau de maturidade de cada agente em nossa matriz de colaboração”, explica.

    Assim, com esse entendimento, ele pretende identificar oportunidades de crescimento, sinergias e soluções inovadoras que impulsionam a Reymaster em suas respectivas cadeias logísticas, “mirando em iniciativas que aprimorem a eficiência, a sustentabilidade e a responsabilidade social nas operações. Isso inclui o desenvolvimento de estratégias que estejam ancoradas no presente, atendendo às necessidades imediatas, mas sem perder de vista o futuro”, finaliza o novo diretor.

    MAIS INFORMAÇÕES

    Sobre a Reymaster, reymaster.com.br

  • “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    “Indústria precisa urgentemente aderir à conectividade 4.0”, apontam especialistas

    Estudo aponta que processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo projeções McKinsey Global Institute, a inteligência artificial deve adicionar US$13 trilhões à economia global até 2030. Um levantamento da Gartner aponta que a realidade aumentada e virtual será usada por 80% das empresas até 2025, sem contar que nos próximos anos, o big data, a internet das coisas e o blockchain serão tendências importantes.

    A indústria 4.0 se beneficia da conectividade por meio da automação, coleta e análise de dados em tempo real, tendo melhoria na eficiência e mais produtividade. “O seu objetivo é promover a digitalização dos processos, permitindo a criação de indústrias inteligentes, autônomas, capazes de evitar falhas, prever problemas, agendar manutenções e realizar ajustes de forma precisa e eficiente”, diz Matheus Spessato, promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos, empresa com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville(SC).

    Ainda, o mesmo estudo estima que, até 2025, processos relacionados à Indústria 4.0 podem reduzir custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%; aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25% e diminuir o consumo de energia entre 10% e 20%.

    Segundo o especialista da Reymaster, os dispositivos de proteção nas indústrias são alguns dos equipamentos que já apresentam conectividade 4.0. Eles integram o processo de fabricação de toda a cadeia produtiva, uma vez que asseguram a confiabilidade do sistema elétrico e melhoram a performance das instalações elétricas, reduzindo custos como perda de insumos, paradas não programadas e manutenções preventivas sem a real necessidade, tornando as instalações mais eficientes e lucrativas.

    Entre estes dispositivos está o disjuntor: um interruptor elétrico projetado para proteger um circuito elétrico de danos causados por falhas na alimentação elétrica, garantindo a segurança das instalações já que desliga automaticamente a energia em situações de risco como curtos-circuitos e sobrecargas.

    “A conectividade em disjuntores permite monitoramento remoto, detecção de falhas, manutenção preditiva e maior controle sobre o sistema elétrico, resultando em eficiência, produtividade e redução de custos. Além disso, pode ajudar a prevenir acidentes e incidentes, enviando alertas em caso de falhas ou problemas nos disjuntores“, explica Spezzato, promotor técnico da Reymaster e que também é especialistasem disjuntores na Siemens.

    Novas tendências em proteção na indústria 4.0 

    Segundo o promotor, atualmente, os disjuntores 3VA2 da Siemens com conectividade nativa são uma tendência forte no mercado de automação industrial, permitindo a coleta e análise de dados em tempo real para identificar problemas potenciais, otimizar a manutenção e reduzir o consumo de energia.

    Outro destaque é o SIMOCODE, um relé inteligente de controle preciso de motores, equipado com sensores e conectividade industrial que permitem a coleta e análise dos dados de operação em tempo real.

    Dentre as tendências ainda estão os relés de segurança 3SK2 usados para proteção de pessoas, máquinas e processos.  A partida 3RA6 da Siemens, é uma solução simples e compacta para a partida rápida e segura de motores trifásicos com comunicação de rede por meio de um módulo adicional, e o controlador lógico programável (CLP) S7-1200 da Siemens, uma solução compacta e modular para automação industrial.

    Controle de máquinas na Indústria 4.0

    Além dos disjuntores, os inversores fotovoltaicos têm evoluído bastante com as novas tecnologias de conectividade, proporcionando maior eficiência e controle remoto. Empresas que implementaram a tecnologia chegaram a reduzir o consumo de energia em 20% e os custos de manutenção em 30%”, ressalta Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster, em Santa Catarina.

    Os inversores “inteligentes” usam soluções de IoT industrial e robótica avançada. Os inversores inteligentes possuem conectividade integrada para monitoramento e controle remoto, permitindo melhorias de eficiência. Já as soluções de IoT viabilizam a coleta e análise de dados dos equipamentos para identificação de oportunidades. Por fim, os robôs industriais automatizam tarefas repetitivas e perigosas, aumentando produtividade e segurança.

    As evoluções nesses produtos envolvem mais conectividade, inteligência e automatização. Recentes lançamentos como o inversor inteligente EcoStruxure da Schneider Electric e a plataforma de IoT industrial MindSphere da Siemens demonstram a aceleração na conectividade de equipamentos industriais.

    Para atender às demandas do setor estão os Controladores Lógicos Programáveis (CLP) S7 1500, que contam com tecnologias como IoT Ready, motion control, safaty, ODK, Inteligência Artificial e Industrial EDGE. Já os CLPs S7 1200 são totalmente modulares e possuem diversas opções de conectividade. Para painéis ou operações em campo, a Siemens disponibiliza as Remotas ET 200 Inteligentes, que contam com proteção IP69. Além disso, a empresa oferece inversores G120 ideais para cada tipo de aplicação, PCs industriais robustos para diferentes necessidades e componentes como disjuntores, contatores e botoeiras que podem ser ligados em rede para parametrização, gerenciamento e controle simplificado.

    Crescimento da Indústria 4.0 no Brasil

    A adoção da tecnologia 4.0 varia entre as indústrias devido a fatores como investimentos, recursos disponíveis e cultura empresarial. Grandes empresas e as que são localizadas em países desenvolvidos tendem a incorporar as inovações mais rapidamente devido a esses fatores favoráveis. Aquelas que adotam as novas tecnologias registram aumentos de produtividade e qualidade, além da redução de custos. Porém, barreiras como investimentos, complexidade e falta de mão de obra especializada ainda limitam a adesão em algumas companhias.

    Carlos Eduardo, BDTec da Siemens, observa a evolução da indústria 4.0 e alerta sobre o risco de ficar para trás, e reforça a importância de acompanhar as inovações para não perder competitividade.

    “O conceito de indústria 4.0, que surgiu em meados de 2012/2013, já trouxe avanços significativos, mas ainda há muito a ser explorado nessa área. Muitas pessoas associam a indústria 4.0 apenas à automação de processos, porém, é importante ressaltar que a automação já era presente anteriormente. Desde então, houve o surgimento de novas tecnologias, com hardwares mais modulares e adequados para cada tipo de aplicação, além de softwares cada vez mais intuitivos e inteligentes. No entanto, a essência da indústria 4.0 está na descentralização das tecnologias para análise de dados e tomadas de decisão mais rápidas. A tecnologia continua avançando e é necessário estar atento a todas as oportunidades que ela oferece para impulsionar a eficiência na indústria”, salienta Eduardo

    Para conhecer mais sobre inversores e disjuntores tecnológicos, acesse reymaster.com.br

  • Prestes a completar 20 anos, ESG é um dos temas do ‘Siemens Day’, que buscou enfatizar o “ganha mais, quem se importa mais”

    Prestes a completar 20 anos, ESG é um dos temas do ‘Siemens Day’, que buscou enfatizar o “ganha mais, quem se importa mais”

    Evento da Reymaster Materiais Elétricos e da Siemens, que focou na importância da eficiência energética, foi realizado em Curitiba, eleita uma das cidades mais sustentáveis e inovadoras do País.

    Desde 2004, quando a sigla ESG (do inglês Environmental, Social, and Corporate Governance) foi apresentada, pela primeira vez ao público pela Organização das Nações Unidas (ONU), no relatório “Who Cares Wins” (“Ganha quem se importa”), as empresas vêm mudando suas condutas no processo produtivo. 

    Na visão do engenheiro Siemens, Lucas Gimenes, é perceptível que nas indústrias a ideia do “ganha mais quem se importa mais” hoje já não é mais uma utopia. Pelo contrário: “A preocupação com o meio ambiente vem motivando a todos, incluindo os consumidores, a comprar de quem age e pensa em prol de operar medidas sustentáveis. Não há como uma empresa continuar firme no mercado com instintos predatórios de trabalhar unicamente para lucrar. Enfim, o ESG não é mais uma opção, e sim uma imposição que garante o desenvolvimento do negócio a pequeno, médio e longo prazo”.

    Sabendo disso, e para ajudar os negócios a se desenvolverem nesse novo cenário, é que a Reymaster Materiais Elétricos, em parceria com a Siemens, dedicou um dia do mês de julho para promover o “Siemens Day”, evento presencial que ocorreu em Curitiba/PR, que ao lado de Londrina e Maringá se destacaram como as cidades mais sustentáveis e inovadoras do Brasil, segundo a plataforma Bright Cities, que avaliou indicadores de 325 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.

    Propósito do Siemens Day

    A finalidade do Siemens Day foi ensinar as empresas a “fazer mais com menos”, ou seja, a ganhar se importando, como ensina a ONU. Na ocasião, os participantes tiveram a chance de aprender sobre a eficiência energética, e o quanto é possível lucrar com essa prática que ajuda o aumento da produtividade, mas sem ter que usufruir de mais recursos naturais.

    Inclusive, neste sentido, é importante mencionar que a última edição do Balanço Energético Nacional, publicada recentemente, mostrou que o segmento que mais utiliza energia elétrica no Brasil é o industrial. “E o pior não é o uso. Muitas vezes o consumo está atrelado ao desperdício, que atua nas fábricas como um vilão oculto, passando despercebido por gestores, funcionários, técnicos, etc., e fazem com que essas empresas percam muitas oportunidades em termos de investimentos”, explicou Lucas Gimenes na ocasião.

    Então, toda vez que uma empresa se preocupa com a eficiência energética, o resultado não virá somente na conta de luz: “Trata-se de uma consequência que acarreta um impacto direto no consumo de água e também de combustíveis fósseis, o que colaborará para esses estabelecimentos se manterem salutares com as suas normas contábeis de emissão de gases de efeito estufa”, comentou Vinícius Basílio, também palestrante do Siemens Day.

    Edge Computing

    Além de explicarem sobre eficiência energética, Lucas e Vinícius, ao lado do também palestrante Vittorio Caccia, exploraram a temática “Edge Computing e Conectividade entre Dispositivos”. No local, além de muito networking e troca de ideias entre os participantes, foi oferecido um almoço a todos os participantes do evento que puderam ver, na prática, como o Edge Computing da Siemens, também conhecido como computação de borda, é direcionado para redes inteligentes e gerenciamento de energia, e como ele deixa a empresa mais sustentável e inteligente.

    “Em uma montadora de veículos, por exemplo, sem Edge Computing, o trabalho é todo manual, sujeito a erros constantes, atrasos e retrabalho. Entretanto, com a computação de borda, tudo muda, afinal o gestor tem acesso ininterrupto, e em tempo real, de tudo o que se passa na linha de produção, como o tempo, os materiais utilizados e quando os veículos estarão prontos para entrega. Com isso, a solução consente que o operador acelere ou mesmo retarde o prazo de fabricação daqueles automóveis, em razão da urgência de outros, por exemplo. Uma redução de tempo de 10 segundos em cada máquina de uma linha de montagem pode até parecer bem pouco, mas isso, diariamente, pode resultar em cerca de 10 carros a mais ou a menos”, explica Lucas.

    Segundo Lucas, com essa informação precisa sobre produtividade, é possível reduzir os custos operacionais/de mão de obra, e obter a eficiência energética nas dependências da empresa, afinal, nas palavras do engenheiro da Siemens, “estamos falando de uma solução que opera com menor quantidade de energia por conta da descentralização do processamento e armazenagem de dados”.

    E por falar em dados, esse é outro benefício da solução, com capacidade para processar e armazenar grande volume deles. Além disso, independente de uma infraestrutura externa, outra vantagem é a diminuição do tempo de resposta de qualquer solicitação, bem como das limitações de largura de banda. A consequência é continuidade das operações, com menos riscos de paradas e segurança no compartilhamento de informações, se precavendo, assim, de expor dados sensíveis de clientes, fornecedores e colaboradores, e agindo, portanto, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

  • Inversores de frequência e Soft Starters são fundamentais para a proteção e a otimização de máquinas de alta performance

    Inversores de frequência e Soft Starters são fundamentais para a proteção e a otimização de máquinas de alta performance

    A Reymaster Materiais Elétricos está na Revista Potência, em uma matéria sobre “A importância dos inversores de frequência e soft starters”. Confira:

    A importância dos inversores de frequência e soft starters

    Primordiais em vários setores industriais. os inversores de frequência estão presentes não apenas em máquinas simples, mas também em maquinário pesado. como na mineração, sendo fundamentais em qualquer equipamento que gere demanda do controle de energia elétrica.

    “Os inversores de frequência são importantes para as máquinas, pois reduzem o pico da corrente de partida evitando desgaste mecânico do motor e aumentando a vida útil deles. E em aplicações como bombas, ventiladores e exaustores, é possível ter uma economia de energia de até 50% (de acordo com o perfil de consumo)”, diz Gustavo Batista. promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos. distribuidora com sede em Curitiba (PR) e unidade em Joinville (SC), e que atende todo o Brasil.

    Além dos inversores de frequência. outro equipamento muito utilizado nas indústrias são as soft starters que suavizam a partida e a parada do motor, sendo principalmente utilizadas em centrífugas, ventiladores, bombas, compressores, transportadores, trituradores, misturadores, elevadores de moinhos e prensas.

    Entre os exemplos destes produtos está a linha Altistart 48 da multinacional francesa Schneider Electric. Entre seus benefícios está a proteção de máquinas e motores. pois as funções de partida e parada suaves atuam em alto nível de desempenho. graças ao Sistema de controle de Tração (TCS), que permite que o torque nominal da aplicação seja atingido em um tempo pré-definido pelo usuário.

    Gustavo Batista ainda reforça que, para facilitar. o equipamento vem parametrizado de fábrica para partida imediata do motor. “Equipamentos de alta performance custam muito caro, e para que eles valham a pena, precisam estar em ótimo funcionamento. Quem investe em um equipamento como o Altistart 48 estará com um produto top de linha que. além de não dar problemas de funcionamento, aumentará a vida útil das máquinas em muito tempo”, conclui.

     

    A distribuidora de materiais elétricos possui sede em Curitiba (Paraná) e unidade em Joinviile (Santa Catarina). 

    Conheça a Reymaster: www.reymaster.com.br

     

  • Nova tecnologia possibilita automação de pequenos processos via comunicação mobile

    Nova tecnologia possibilita automação de pequenos processos via comunicação mobile

    Reymaster, distribuidora de materiais elétricos, disponibiliza solução para todo o Brasil.

    Ao pensarmos em automação, é comum lembrarmos de grandes aplicações em chão de fábrica, com amplas linhas de montagem e um bom número de maquinários. Porém, existem os pequenos processos. Sabendo disso, a Reymaster Materiais Elétricos disponibiliza no mercado o LOGO! 8, da Siemens: um dispositivo que pode ser utilizado como contador, interruptor ou relé temporizado.

    “De fácil uso, o equipamento otimiza montagens em painel e pode ser uma ótima opção no momento de substituir tecnologias defasadas, sendo altamente eficiente e flexível para aplicações de pequeno porte, mas nada impede que ele seja usado como parte de sistemas maiores”, diz Felipe Caires de Melo Martins, promotor técnico da Siemens na Reymaster Materiais Elétricos.

    O LOGO! 8 possui fácil integralização em rede com os principais tipos de comunicação, tais como PROFINET/EtherNet e GSM para comunicações mobile. Ademais, tem disponível servidor Web integrado, possibilitando sistema de coleta de dados e produção de dashboards em nuvem, facilmente acessível pelo celular. Com a funcionalidade, é possível integrar relatórios de operações mais complexas, utilizando-o em conjunto com CPU’s de linhas mais robustas.

    Além disso, segundo o especialista, o equipamento possibilita a parametrização rápida e descomplicada, como também a programação em blocos, fácil e intuitiva, aceitando até 400 blocos de programação. Os módulos lógicos permitem a redução de tempo de engenharia com os blocos disponíveis no software de programação Soft Comfort. “Os blocos são otimizados para o uso, exigindo menos memória de programação”, complementa Felipe.

    Ainda, a unidade lógica possui versão com display que pode ser configurável para exibir mensagens curtas e que permitem a utilização de cores de fundo branco, laranja e vermelho, possibilitando uma interação amigável para o operador. Essas funcionalidades o tornam ideal para sistemas de alarme, travamento e leituras de informações.

    “O LOGO! 8 facilita muito a implementação de pequenas aplicações, sendo ele o ponto de entrada ideal para o mundo da automação. Seja automação industrial, predial ou Hobby, a solução é cheia de funcionalidades e está pronta para atender às mais diversas aplicações”, diz o promotor técnico.

    Confira algumas das principais aplicações do LOGO! 8:

    – Controle de iluminação de salas, ambientes externos, iluminação pública, podendo automatizar nível de luminosidade e emprego de sensores de presença;

    – Controle de temperatura: é possível fazer ajuste automático para manter a temperatura estável em uma sala ou estufa;

    – Sistema de segurança de portão, possibilitando travamento inteligente, implementação de senhas, entre outras funcionalidades;

    – Controle de oxigenação em tanques de peixes.

    Saiba mais: www.reymaster.com.br

  • Novo sensor ultrassônico garante segurança à movimentação de carga e aproximação de maquinário na indústria

    Novo sensor ultrassônico garante segurança à movimentação de carga e aproximação de maquinário na indústria

    Produto é lançado com o objetivo de evitar colisões e melhorar a performance dos equipamentos e condutores

    Com o objetivo de tornar os processos industriais mais seguros e eficazes, a Telemecanique Sensors acaba de lançar no Brasil a linha XXW Wide Beam Ultrasonic Sensor. Na prática, trata-se de um sensor ultrassônico que vai possibilitar às fábricas, de todos os portes e segmentos, sair ganhando, evitando perda de materiais, quebra de equipamentos, além de falhas e erros que impactam diretamente a qualidade final do produto. Análogo ao sonar do morcego, o sistema funciona emitindo uma onda sonora de alta frequência. O sensor mede o tempo de retorno da onda ultrassônica refletida pelo objeto-alvo e transforma em referência de sinal elétrico analógico ou digital.

    Todo processo ocorre por meio de uma detecção confiável e sem contato, com alta robustez. Contando ainda com a possibilidade de ajuste por software de configuração e parametrização utilizando um cabo opcional para comunicação computador, o novo produto é capaz de ser ajustado para atender as condições do meio como detecção de superfícies transparentes, incidência parcial de poeira e névoa. Outra novidade é a sua carcaça plástica anti-UV, apta a operar em temperaturas que variam de -40°C até +70°C.

    Para Marcos Afonso, especialista em sensores e automação industrial da Reymaster Materiais Elétricos, as empresas que trabalham com movimentação e transferência de carga se beneficiarão com a solução, evitando colisões e melhorando a performance dos equipamentos e condutores ao monitorar com exatidão a aproximação no momento da carga e descarga, principalmente.

    O avanço desta linha de produtos se deve ao fato de que os sensores Telemecanique Sensors da série XXW são equipados com um aparato que emite o sinal ultrassônico em um feixe mais amplo possibilitando a detecção de objetos em uma área mais alargada, quando comparados aos equipamentos tradicionais.

    Outra novidade é que o equipamento calcula, com extrema exatidão e utilizando largura de feixe ampliado, a distância entre os objetos, enviando um sinal analógico para informar o espaço em metros, possibilitando, assim, que o operador ou o sistema automatizado tenha informações céleres e precisas. Ele também é acoplado com um sinal digital para caracterizar a presença de um objeto em uma distância pré-definida, que é aplicável a sistemas mais simples.

    No parecer do especialista em sensores Ronaldo de Sena, da Telemecanique Sensors em Santa Catarina, “a largura do feixe de detecção está muito maior, e assim cobre áreas maiores, o que é uma vantagem e tanto. Além disso, quando as condições exigem múltiplos sensores instalados próximos uns aos outros, o recurso ‘sincronização’ permite que cada equipamento tenha uma detecção confiável do objeto correspondente ao risco zero de crosstalk [interferência indesejada que um canal de transmissão causa em outro]”, informa, destacando os principais proveitos: “em primeiro lugar, está o fato de que aumentam a produtividade na indústria; e, depois, eles auxiliam na redução de custos por perda de produtos e falhas de processo e na segurança”.

    As aplicações mais comuns para a linha XXW Wide Beam Ultrasonic Sensor são: sistemas de anticolisão para AGVs (Automated Guided Vehicle, em português, carros de transporte automáticos na indústria), medição de altura para carregamento automático, anticolisão em empilhadeiras e detecção de obstrução em esteiras transportadoras.

    Conheça a Reymaster Materiais Elétricos: www.reymaster.com.br

  • Confira o que é o Lighting design: novo conceito em decoração do momento

    Confira o que é o Lighting design: novo conceito em decoração do momento

    Prática vem ganhando destaque na arquitetura de ambientes físicos, públicos e empresas por três fatores principais: economia, beleza e segurança.

    FOTO: Igreja no bairro Cabral, em Curitiba/PR.

    Estação da Luz – São Paulo/SP. Igreja da Pampulha – Belo Horizonte/MG. Museu de Arte Contemporânea – Niterói/RJ. Han Show Theatre – Wuhan/China. Memorial Nacional do 11 de Setembro – Nova Iorque/EUA. Provavelmente você deve estar se perguntando: “o que esses locais têm em comum?”.

    A resposta é: todos têm, em seu projeto arquitetônico, um bom projeto luminotécnico.

    Fato é que, independentemente do lugar, uma boa iluminação é essencial para quem pensa em ter um ambiente claro e agradável. Seja para proporcionar funcionalidade a um determinado local, seja para realçar um ou mais objetos, não importa: o lighting design (desenho de iluminação) vem ganhando evidência na arquitetura de casas e empresas. Prova disso é o aumento da procura pela prática, cujo objetivo não é somente deixar os espaços bonitos esteticamente, mas sim privilegiar algumas áreas, ocultar outras e focar naquilo que realmente merece destaque.

    Quem conta é o promotor técnico de iluminação, Roosevelt Freitas, que está à frente dos estudos luminotécnicos decorativos na Reymaster Materiais Elétricos. A empresa atua na área de iluminação profissional para residências, comércios, indústrias e grandes estabelecimentos há mais de 3 anos e conta com a experiência de um engenheiro expert em lighting design à frente dos trabalhos. “Tudo começou em 2019, quando a Reymaster começou a prestar serviços de iluminação decorativa para residências, espaços de lazer, salas de reunião e fachadas”.

    O projeto mais recente que explica muito bem esse “casamento” é o da Paróquia Bom Jesus, no bairro Cabral, em Curitiba/PR: “Trata-se de um estudo de muita responsabilidade já que a Igreja tem um papel muito importante na cidade devido à sua importância histórica”, explicou Roosevelt. “Nosso pensamento foi dar ainda mais relevância à arquitetura da igreja, apostando nos equipamentos LED com alta eficiência e grande capacidade de reprodução de cor, os quais substituem as lâmpadas metálicas, cujo consumo era extremamente elevado. Além disso, no quesito estética, por ser uma construção em estilo eclético com predomínio neogótico, demos prioridade na ênfase aos detalhes, principalmente à fachada e às duas torres”.

    O programa utilizado para o desenvolvimento do projeto foi o DIALUX, mais apropriado a este tipo de trabalho, segundo Roosevelt, pois proporciona uma resposta mais assertiva para as potências de energia, bem como graus de abertura, posição dos equipamentos e apresentação do estudo luminotécnico.

    Todas as propostas luminotécnicas realizadas pela Reymaster seguem as normas vigentes emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

    Sobre a Reymaster

    A Reymaster, que completa 35 anos no mês de agosto próximo, atua como distribuidora de materiais elétricos, atendendo clientes de pequeno, médio e grande porte, sejam eles residencial, empresarial ou industrial. Com um estoque com mais de 40 mil itens à pronta-entrega, nas linhas de iluminação, automação industrial, cabeamento estruturado, comando, sinalização, distribuição e proteção, a empresa especializada em eficiência energética tem sua matriz localizada em Curitiba, capital do Paraná, com filial na cidade de Joinville, Santa Catarina, contando com representantes nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do interior do Paraná.

    Para saber mais: www.reymaster.com.br