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  • Artigo | Governança é “Qualidade de Vida” de uma empresa

    Artigo | Governança é “Qualidade de Vida” de uma empresa

    Por Reynaldo G. Júnior e Marco Stoppa, diretores da Reymaster Materiais Elétricos, de Curitiba, que estão consolidando seu plano de governança

    Certamente, você já ouviu, leu, tem escutado e estudado sobre ESG, um conceito que trata da governança, da responsabilidade social e da sustentabilidade ambiental promovidas por uma organização. É bom que sigamos assim, porque o assunto merece reflexão e dedicação. Peço, então, sua atenção para conversarmos sobre um desses pilares: a governança.

    Precisamos entender direitinho do que se trata esse termo, a fim de não banalizá-lo. Como o nome diz, tem a ver com governar algo. Mas vai além: tem a ver com o “como”, a “forma” de governar algo.

    Governança é a gestão, contudo, não qualquer gestão. É uma gestão profissional, preocupada com os interesses da empresa, antenada com os princípios de responsabilidade socioambiental, balizada por um modelo que incorpore práticas de compliance, por exemplo.

    Assim, governança é estabelecer práticas e regras de gestão que privilegiem a transparência, a ética e a legalidade.

    Transparência significa que os dados e informações devem estar acessíveis e com equidade. Isto é, todos os gestores e acionistas, independentemente do tamanho de sua participação no negócio, têm o direito ao mesmo acesso às informações sobre a empresa, sua rotina e seu desempenho.

    As informações devem ser fidedignas, objetivas e sustentadas por dados e indicadores. Números, balanço auditado e DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) avaliados obrigatoriamente devem fazer parte desse conjunto de informações fidedignas e transparentes. Por meio delas, o conselho de administração terá subsídios mais sólidos para tomar decisões ágeis e eficazes.

    A governança se refere ainda à sucessão dentro da empresa. A sucessão não só dos herdeiros dos fundadores ou controladores, mas igualmente a sucessão nos cargos de comando e gestão. A governança precisa blindar a empresa de agentes e interesses externos.

    Ora, como se vê, a governança é fundamental para a viabilidade, a sustentabilidade e a perenidade de uma empresa no mercado.

    Até pouco tempo atrás, diríamos que menos de cinco anos atrás, governança estava apenas no dicionário de grandes corporações, não fazia parte do vocabulário de pequenas e médias empresas. Felizmente, isso está mudando. Vemos cada vez mais empresas menores falando em governança – e agindo.

    Os benefícios são inúmeros e evidentes. Uma governança, como dissemos, assegura a perenidade da organização no mercado. Por quê? Porque uma empresa transparente, que é conduzida baseada em indicadores e números, torna-se uma empresa confiável, com credibilidade perante parceiros, fornecedores e clientes.

    Uma boa governança abre portas para investimentos. Facilita a obtenção de crédito. Torna-se atrativa para o mercado. Desperta o interesse e a fidelidade dos clientes.

    Governança dá “qualidade de vida” a uma empresa.

    Sabemos que não é um processo fácil. Aqui na Reymaster, topamos o desafio de estabelecer um plano de governança, atualmente em fase de amadurecimento. Estatutos, criação de um conselho que agora, em suas reuniões, debruça-se sobre informações seguras, entre outras medidas, foram e têm sido tomadas.

    Tudo isso ampliou nosso entendimento para continuarmos investindo em tecnologia, com cada vez mais automação de processos, e na reestruturação da área comercial, para citarmos dois exemplos. E, principalmente, investirmos nas pessoas – no nosso time, alma da nossa organização.

  • Sensores de proximidade serão a tendência para indústrias 4.0 em 2024

    Sensores de proximidade serão a tendência para indústrias 4.0 em 2024

    Especialista da Reymaster fala sobre como sensores são vitais na indústria e que, para 2024, a busca por sensores de proximidade serão uma tendência para a automação industrial

    Na era da automação industrial, os sensores desempenham um papel vital, impulsionando a eficiência e a precisão dos processos. Estes dispositivos discretos são a espinha dorsal da monitorização e controle de máquinas, proporcionando uma gama de informações cruciais para garantir o funcionamento suave das operações industriais.

    Os sensores são tão diversos quanto as necessidades da indústria. Entre os principais tipos, destacam-se os sensores indutivos e capacitivos, que detectam a presença de objetos através de campos magnéticos ou variações de capacitância. Os sensores fotoelétricos utilizam feixes de luz para detecção, enquanto os sensores ultrassônicos empregam ondas sonoras para medir distâncias ou detectar objetos.

    Na indústria, recorre-se a esta tecnologia para verificar a presença ou ausência de objetos, realizar a contagem precisa de itens em linhas de produção e monitorar o nível de aplicações. Um exemplo prático é a indústria de embalagens, que utiliza sensores fotoelétricos em esteiras, acoplados a Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), para garantir uma contagem eficiente das peças em produção.

    Além disso, outra aplicação desses sensores em linhas de produção inteligentes é quando eles são estrategicamente posicionados em maquinários e esteiras, detectando automaticamente a presença de peças e produtos e permitindo o monitoramento contínuo do fluxo de produção. Com a integração de sistemas conectados aos CLPs, os dados coletados pelos sensores são instantaneamente processados, proporcionando uma resposta ágil para otimizar a produção, reduzir tempos de inatividade e aumentar a eficiência geral da linha.

    Outro exemplo inovador reside na aplicação de sensores de proximidade em ambientes logísticos automatizados. Em armazéns inteligentes, esses sensores são utilizados para rastrear a movimentação de mercadorias e controlar inventários de forma automatizada. Quando um objeto se aproxima, o sensor detecta a presença e, por meio de sistemas integrados, atualiza instantaneamente os registros de estoque. Essa automação não apenas agiliza processos de gestão de inventário, mas também oferece visibilidade em tempo real, permitindo uma resposta imediata a mudanças na demanda e contribuindo para a eficiência operacional nas cadeias de suprimentos da Indústria 4.0.

    O especialista Felipe Iubel Batista, Promotor Técnico Comercial da Reymaster Materiais Elétricos, empresa que atende o Brasil com produtos voltados à automação da indústria, e entre eles sensores, explica que, para 2024, uma das grandes tendências para o mercado nacional industrial é o investimento em sensores voltados para detecção de proximidade, pois dentro das indústrias, a gama de aplicação desse tipo de equipamento é gigantesca.

     Felipe Lubel Batista

    “Os sensores de proximidade são os mais requisitados, sendo os mais utilizados na indústria, oferecendo o melhor custo-benefício, notada pela alta demanda, versatilidade e eficiência nas operações industriais”, explica Batista.

    Na Reymaster, por exemplo, um dos campeões de vendas são os sensores da Telemecanique Sensors and Switches (TMSS), empresa multinacional francesa especializada na concepção e fabricação de detectores para automação industrial e segurança, com presença em mais de 100 países e mais de 1.500 funcionários, sendo uma das mais importantes “players” no mercado global de detectores.

    A Telemecanique é reconhecida por oferecer uma ampla variedade de sensores, incluindo os de proximidade, fins de curso, pressão, segurança e aplicações específicas. Na Reymaster, os sensores de proximidade lideram as demandas do mercado devido à sua versatilidade e ao excelente custo-benefício.

    Ainda, para 2024, a Telemecanique promete trazer avanços significativos na linha de sensores. De acordo com as informações fornecidas, a empresa está concentrando esforços na atualização dos sensores ultrassônicos, destinados a aplicações mais específicas que demandam precisão aprimorada. Além disso, mudanças na linha de sensores fotoelétricos estão previstas, com promessas de melhorias substanciais.

    Por essa razão, na visão do especialista, a parceria estratégica com a Telemecanique traz ao mercado brasileiro o que tem de mais moderno e tecnológico em termos de sensores, permanecendo atualizado sobre as mais recentes tecnologias. Essa colaboração permite que a Reymaster esteja à frente das tendências do mercado e planeje seu estoque com base nas informações sobre os sensores mais requisitados.

    “Em um cenário industrial dinâmico e competitivo, a combinação entre a qualidade dos sensores Telemecanique e a expertise da Reymaster reforça o compromisso em impulsionar a eficiência operacional das empresas, proporcionando soluções inovadoras e confiáveis para as demandas do futuro.” diz Felipe Batista.